Cobiça e luxúria

Názir estava deitado após ter feito sexo com suas concubinas. Por mais que as mulheres tentassem, sentiu-se frustrado.

Lembrava da expressão de Anne ao fitá-lo a primeira vez. Tinha certeza que havia impressionado a jovem com sua beleza e porte de guerreiro. Seu corpo era uma máquina de combate com músculos definidos e ágil apesar de ter quase dois metros de altura.

Desde do momento que foi notado por ela seu corpo começou a arder de desejo. Imagina tocar a carne macia do corpo sensual da jovem.

Chegou a sonhar com ela, de como a teria em sua cama. Nada seria mais apropriado a ele do que ter uma esposa como Anne.

Desde a partida precitada de Marie não teve mais acesso ao Palácio.

Não conseguiu informações sobre o cotidiano do Palácio, somente sonhava com ela constantemente.

Devido a isso bolou um novo plano para conquistar a simpatia da jovem. Mesmo que o preço pago fosse sacrificar um dos seus mais preciosos aliados, que tramava em suas costas como todos os sheiks da região do Vale do petróleo.

...

Samir passava o dia em companhia da esposa e filho. Amava ouvir os balbuciar da criança e o riso alegre da esposa.

Era gratificante ver que sua esposa e ele tinham hábitos semelhantes. Desenvolveram o hábito do diálogo de conversas longas.

Liam juntos estudavam modos de melhorar a vida do povo. Criavam pontes com países do ocidente, fato que acabou gerando o estabelecimento de empresas no pequeno principado. A cada dia seu amor pela esposa crescia e sua admiração.

Seu corpo reagia bem aos medicamentos, dia a pós dia ganhava força. Vivia momento agradáveis entre os lençóis com Anne. A cada dia ela demonstrava mais paixão por ele.

Era feliz em seu casamento.

Fitava ele o corpo nu da esposa que dormia na cama após momentos de intimidade.

Só gostaria de estar curado para poder dar-lhe tudo de si. Sabia que ela ansiava ter outros filhos. Tinha pleno conhecimento do sonho da jovem de ter uma família grande e de dar ao povo sofrido de seu principado uma vida melhor.

Anne era uma mãe dedicada, esposa honrada e piedosa com os pobres. Agradecia ao destino por ter lhe dado como noiva substituta uma mulher fenomenal como ela.

Diariamente via ela florescer em caráter e beleza. As vezes se sentia pequeno perto dela de sua capacidade de gerir seu reino. Anne conquistou seu espaço no conselho de sheiks em meio a uma grave crise financeira e política. Lamentava amargamente sua saída precipitada do reino, mais foi a única forma de poder se tratar e garantir a ela a chance de lutar pelo seu reino. Seu pai não podia assumir seu lugar devido a raiva de vários sheiks por ele ter conseguido retomar o poder com ajuda estrangeira. Anne era para o conselho o lembrete vivo de que existiam nações mais poderosas com os olhos voltados para o ouro negro. Pensava ele ao admirar a esposa adormecida cobrindo a mesma com um lençol de seda.