SENSAÇÕES ll

Assim que Beth saiu de seu escritório Márcia pegou a maquetes dos vestidos começou a revê- los.

Ficou horas desenhando e redesenhando quando sentiu uma dor nas costas por ficar muito tempi na mesma posição ela levantou- se.

Esticou seu corpo, mas estava com um meio sorriso em seus lábios seu projeto estava ficando muito bom.

Teria que se reunir primeiro com as chefes do setor da costura , para escolher os tecidos para depois começar a cortas os modelos criados por ela.

Alguns dos modelos teria que ser acessível a todas as classes alta, média bou baixa para que todas as meninas, crianças independente da classe social pudessem comprar.

As bolsas, teriam que ser de um corte simples mas elegante ,com bolsinhos por dentro, teriam wue ser juvenis.

Os vestidos das bonecas seriam a cópia dos originais ,no caso cópia dos vestidos das mamães, os vestidos das bonecas teriam panos coloridos , rendas e algumas cores chamativas.

Vestidos rodados de cores rosa, roxo, amarelo água, alguns de cetim de vários tons marcados na cintura para dar um efeito feminino, com caimento perfeito com altura até os joelhos.

Quando olhou para o relógio já passavam das seis horas, era melhor encerrar o dia de hoje, iria jantar com Edneia.

Pegando seu celular ao abrir apareceu a foto dele ,ela fez de conta que não viu e clicou o número da amiga.

- Alô posso jantar com você? Edneia do outro lado ficou em silêncio por alguns segundos em seguida respondeu.

- Venha rápido vou pedir uma pizza, estou muito cansada hoje para cozinhar ou você prefere uma salada.?

- Não pizza está ótimo ela pigareou , avisando sua amiga .

- Estou a caminho de sua casa , em seguida desligou o celular entrando. seu carro.

Edneia morava em uma rua que não tinha muito movimento e dos dois lados da rua havia árvores plantadas, algumas eram árvores de ipês.

De cor amarela eram lindas, ela sempre gostou de admirar flores isso a acalmava trazendo um pouco de paz interior.

O perfume das flores eram tão bom era como estar em casa sentindo aquele cheiro que invadia os pulmões ela desceu do carro caminhando até a porta.

Ela nem ticou na campainha Edneia estava parada na sua frente com os braços abertos Márcia simplesmente se aconchegou naquele abraço apertado.

E deixou as lágrimas caírem seus soluços rasgavam seu peito a dor era imensa ela não suportava mais, ela deu vasão a tudo que estava reprimido.

O que tinha reprimido naqueles dias a dor era demais e ela chorou por muito tempo.

Edneia não disse nada somente a confortava em seus braços, ela nunca confiou nele aquele sen vergonha, Como ele se atreveu a fazer isso com sua amiga assim.

Quantas vezes ela a avisara para não confiar tanto nele, mas sua querida amiga irmã ,nunca tinha se sentindo tão protegida e amada por isso entregou sua vida aquele calhorda.

Vendo que Márcia havia parado de chorar Edneia a sentou no sofá falando.

- Calma meu bem vai ficar tudo bem, conte comigo olhando em seus olhos e em seu rosto, ela falava enquanto acariciava sua fave limpando duas lágrimas