E Se Eu Te Amasse Até O Fim ?

E Se Eu Te Amasse Até O Fim ?

Prólogo

AUTORA

Miyamoto Rei, uma jovem de vinte e dois anos, nascida e criada em Tóquio no Japão, recém formada em medicina, na Osaka Metropolitan University Main Buildung No.1, em Osaka, filha de um delegado escocês naturalizado japonês com dois anos de idade e uma jornalista japonesa muito bonita e inteligente, sendo a mais velha de mais três irmãos. A garota possuía a beleza e o carisma da mãe, já os olhos esverdeados e os cabelos acobreados de seu pai, tinha pouco mais de 1,59 de altura, seus cabelos são lisos e se ondulam nas pontas, na altura dos seios, seu corpo é magro, porém com curvas, com seios fartos, sua pele é branca e delicada como porcelana, seu rosto em formato oval, perfeitamente simétrico, é comum, mas seus cabelos ruivos e traços orientais, a dão uma beleza única e estonteante.

Sua adolescência não foi fácil, ela nunca foi popular e sempre detestou chamar atenção ou ter interação com outras pessoas, mas, com sua melhor amiga e ex namorada, Busujima Saeko, por perto, as coisas não foram tão pesadas, sempre prodígio, Miyamoto Rei, almejava ser médica cirurgiã, aos 17 anos passou em sua faculdade dos sonhos e se mudou para Osaka.

Casada com Bianchi Mathew, de vinte e sete anos, formado em Ciências da computação, filho de um empresário italiano e uma japonesa programadora, seus pais se divorciaram, quando ele tinha doze anos e sua mãe o trouxe para Osaka. O rapaz possuí olhos extremamente azuis, com alguns tons de verde, com pouco traço oriental, seu cabelo médio é castanho-claro, quase ondulado, seu rosto é perfeitamente alinhado e levemente quadrado, seu corpo é definido, de forma proporcional em seus 1,83 de altura, sua pele é branca, porém um pouco queimada do Sol, essa mistura, o deu uma beleza única e majestosa.

No primeiro semestre da faculdade, há cinco anos, eles se encontraram por acaso e foi amor a primeira vista, sua afeição um pelo outro era forte, a conexão entre eles era surreal e diferente de tudo que já vivenciaram. Uma semana e meia depois de se conhecerem, Mathew se declarou para ela, no terraço de seu prédio, depois disso eles não se desgrudaram mais. Dois anos depois, ele a pediu em casamento, Rei ficou nas nuvens e é claro, aceitou o pedido. Seis meses depois, eles se casaram, em duas cerimônias, em suas recepectivas tradições, na tradição ocidental, a cerimônia foi digna de um conto de Tolkien, já na tradição oriental, tudo o que posso dizer é que sua Bachan está muito orgulhosa.

    E depois de se tornarem um só, o amor pareceu florescer ainda mais.

/

REI

Manhã de segunda-feira, eu acordo antes que Mathew, tomo banho, escovo meus dentes e desço para fazer nosso café da manhã. Algum tempo depois, volto para o quarto com o nosso café e o acordo gentilmente, observo atenta, enquanto ele abre os olhos lentamente.

-Bom dia amore mio. Ele sorri. - Bom dia também amore. Ele se senta e eu coloco a bandeja no meio da cama,

-Preparei para você, um café da manhã com tudo o que gostamos, espero que goste. Ele se levanta. - Eu amei amore mio, vou só fazer minha higiene e já tomamos café juntos. Assim que, Mathew  retorna, tomamos nosso café.

    Hoje é um dia muito importante para mim e minha carreira, é meu primeiro dia como residente, estou ansiosa com essa nova perspectiva, não tenho ideia de como será, como serão meus colegas de trabalho e muito menos meus chefes. Meu sonho sempre foi ser cirurgiã, mas como Mathew e eu queremos ter uma família, optei por fazer minha residência em pediatra e depois me especializar em cirurgia.

Estou aérea e distante, Mathew percebe e me tira desse transe:

-O que minha linda esposa está pensando? Eu sorrio, o envolvo em um abraço e com um movimento rápido o beijo. - Nada demais meu marido, estou apenas empolgada com meu primeiro dia como residente, eu sei que consigo, mas será que meu mentor e meus colegas vão achar o mesmo? Mathew suspira e me faz cafuné.

-Olha amore mio, você se preparou até agora e eu sei que pode ser assustador, mas tu é perfeitamente capaz de ser a melhor dos residentes, se seu mentor for um vacilão e não pensar o mesmo, então ele é louco, já seus colegas, se não acharem que você é capaz, sambe na cara deles e mostre que você é a melhor deles e que é bom eles se ligarem ok minha vida? Eu o olho com os olhos marejados.

-Obrigado meu amor, você não sabe o quão perfeito e maravilhoso é. Ele me dá um sorriso envergonhado. - Nem sou amore mio, mas só dessa vez aceitarei esse elogio. Nos beijamos, ele me faz massagem e subimos para nos arrumar para o trabalho.

Eu estou terminando de me arrumar, ouço Mathew me chamar, desço até a sala e me surpreendo com o que vejo, ele está com um buquê de peônias na mão esquerda e um lindo embrulho na direita,

-Uau a que devo tudo isso? Ele sorri. - Você não precisa fazer nada, você merece sempre ser surpreendida e presenteada, mas hoje é um dia muito especial em sua vida, sei que não é a especialização que sonhou, mas é um novo capítulo em sua vida, então eu comprei algo para você e mandei personaliza-lo. Ele me entrega o embrulho.

-Mathew você sabe que não precisava disso, pode não ser a especialização que almejei, mas sei que amarei, agora vamos ver o que tem nesse embrulho misterioso. Eu abro o embrulho e quando vejo o conteúdo, me emociono, é um jaleco, ele é todo branco, com um bordado de árvore de Sakura em tons de rosa e marrom, que começava nas costas e dominava parcialmente o jaleco todo, na frente no lado esquerdo está bordado em preto meu nome em kanji e logo a baixo bordado nas cores do brasão do hospital, está o nome e o brasão de onde irei trabalhar.

-Amore ele é lindo, eu estou sem palavras, você me deu meu primeiro jaleco, eu-eu-eu nem acredito, serei grata a você para sempre e vou usá-lo sempre em dias importantes, obrigada mesmo. Ele me envolve em seus braços, em um abraço caloroso.

-Sabia que iria gostar amore mio, agora enxugue essas lágrimas, você só tem que sorrir a partir de agora.

-Você tem razão amore mio, eu te amo.

-Eu também te amo. Ele me beija apaixonadamente e em seguida seguimos para a garagem, Mathew se despede de mim e entra em seu Daihatsu TANTO e eu em meu Toyota PRIUS, e seguimos para nossos respectivos trabalhos.

/

Eu chego em meu trabalho alguns minutos antes e já sigo para a recepção, ao chegar eu encontro dois rapazes aparentemente da minha idade, uma mulher que parece ser um pouco mais velha que eu e um homem bem mais velho, quando notam minha presença o homem velho pigarreia,

-Ai está nossa última residente, agora podemos começar eu me chamo Dr.Fushigara e serei um de seus mentores, vocês irão conhecer, a Dra.Hirahoshi, chefe desse departamento e o nosso chefe, o Dr.Nielsen. Ele nos leva para um tour pelo hospital e assim que chegamos ao vestiário, Dr.Fushigara pigarreia novamente.

-Agora que já se habituaram com vosso respectivo local de trabalho, gostaria de salientar, que todos podem personalizar vossos jaleco, mas nada de animes, série ou coisas obscenas, seguindo com as instruções, vocês trabalharam doze horas consecutivas, nos primeiros dias serão apenas oito horas, nesse primeiro ano de residência, vocês terão dias, que ficarão mais de doze horas aqui, então fiquem atentos aos seus bipes, agora se me permitem, chamarei vossos nomes e  saberão quem vai ser designado para passar o dia comigo ou com a Dra.Hirahoshi.

-Bianchi e Murphy ficaram com a Dra.Hirahoshi, então por favor esperem aqui, Seiku e Cook sigam-me.

Eles se vão e eu fico com a Murphy.

Murphy parece ser mais velha que eu, seu cabelo é loiro e ondulado, ela tem olhos bem azuis, é bem alta e magra, não tem nenhum traço oriental, mas é muito bonita, como as atrizes americanas.

Ela me olha de cima a baixo e só me diz um Oi bem seco e começa a procurar seu armário e a se trocar. Eu faço o mesmo, meu armário é um dos primeiros, eu o abro, pego minhas roupas, o jaleco que Mathew me presenteou e vou me trocar em um dos banheiros. Cinco minutos depois estávamos prontas e devidamente trocadas, a Dra.Hirahoshi finalmente chega.

Hirahoshi é alta também, com cabelos compridos de cor castanha, que se ilumina dá metade para baixo, com os olhos mel, é muito bonita, não possuía nada de oriental e muito menos aparentava ser mais velha, ela está com uma prancheta nas mãos, ela  nos saúda:

-Olá, sou a Dra.Hirahoshi, me desculpem pelo atrasado, mas hoje tivemos uma reunião de conselho... Deixe me ver... Bianchi e Murphy... Sigam-me, esse não é o melhor lugar do mundo para começarmos nossas apresentações. Nós saimos do vestiário e entramos em um elevador, ela aperta o botão com o número três e o elevador começa a subir, ela continua.

-Aposto que o Fushigara já lhes contou que sou a chefe do departamento não é mesmo?! Mas não se acanhe ou se sintam intimidadas, acredite eu sou a mais dócil dos seus veteranos, mas não se engane eu sou extremamente meticulosa com meus residentes, afinal eu sou e cheguei onde estou por mérito e talento, então se não tiverem talento para isso, já aviso que medicina pediátrica não é para vocês, irei me apresentar, gostaria de saber mais sobre minhas residentes. Sou Kylie Hirahoshi, nasci na Califórnia, nos Estados Unidos, tenho exatos vinte e nove anos, não se espantem eu não sou tão prodígio assim. Eu realmente fico impressionada com a idade dela, ela é pouca coisa mais velha que eu e já é tão importante, me sinto um tanto insegura.

-Já que a Bianchi perdeu a língua eu me apresento primeiro, sou Christie Murphy primeiro ano de residência pediátrica, sou de Londres - Inglaterra, minha residência foi encaminhada de lá para Osaka, tenho trinta e dois anos. Eu me assusto com isso e fico um pouco nervosa.

-Rei Bianchi, primeiro ano de residência pediátrica, sou de Tóquio e tenho vinte e dois anos. O elevador finalmente para e nós saimos dele com Hirahoshi nos liderando.

-Perfeito, eu tenho alguns pacientes hoje e eu adoro ver vocês em ação, então o trabalho de vocês é ouvir meus pacientes e me dizerem qual o melhor tratamento e observar como se trata cada um deles, mais tarde vocês farão isso na emergência, com meu auxílio, é claro, chegamos, aqui é meu consultório, busquem meus prontuários agora. Nós a deixamos e fomos até o balcão de atendimento daquele andar em busca dos prontuários, no caminho a minha colega carrancuda começa a fazer alguns comentários:

-Essa Hirahoshi é bem esnobe, só porque é prodígio, grande merda, espero não ter que trabalhar tanto com ela. Eu apenas engulo em seco. - Você não deveria falar assim da nossa veterana. Ela me olha feio.

-Precisamos dos prontuários da Dra.Hirahoshi, por favor. Assim que a atendente se vai ela continua.

-Uau bela companheira, você é daquelas moscas mortas que querem bajular tudo e a todos, já te aviso se ficar no meu caminho vou massacrar você, eu não vim de Londres atoa, essa vaga já é minha. Eu fico um pouco intimidada confesso, pego os prontuários. - Você não deveria falar essas coisas a quem não conhece. Digo em tom de ameaça e voltamos para o consultório.

Nós os entregamos para a Dra.Hirahoshi:

-Obrigada meninas, hoje eu tenho vinte pacientes, dez para cada, vocês poderão escolhe-los e estudarão a ficha médica de cada um deles durante uma hora, para assim saberem seu histórico médico, vocês conduzirão seus pacientes escolhidos até meu consultório e vocês irão entrar separadamente, quero saber e entender como é o método médico de cada uma, como se portam, abordam os pacientes, como os tratam e sua postura, por enquanto é só, vocês tem dez minutos para escolherem seus pacientes e estuda-los na sala de reuniões médica, a sorte esta lançada, essa moeda irá decidir a primeira a escolher, Bianchi seu lado é cara e Murphy você já sabe. Ela lança a moeda pelos ares, ela gira e quando Hirahoshi a pega, vejo que deu coroa, eu fico ainda mais insegura, Murphy não irá facilitar nada minha vida nem um pouco.

Ela demora os dez minutos e sai em direção a sala de reuniões, em seguida eu pego o restante dos prontuários e sigo para lá também.

Seiku e Cook, estão sentados na mesa, Seiku foi o primeiro a me cumprimentar:

-Olá Bianchi, espero que seja um pouco mais simpática que sua amiga aqui, a propósito sou Yuji Seiku. Seiku é um rapaz de 1,93 de altura, seus olhos e cabelos rebeldes são pretos, ele possuía um corpo bem atlético, seu rosto é suave igual a qualquer ator jovem japonês, ou seja, ele é muito bonito.

-Ah oi, prazer Seiku, sou Rei Bianchi, ela não é minha amiga e sim sou bem mais simpática, posso perguntar o por que estão aqui? Cook responde antes que Seiku:

-O Fushigara nos pediu para analisar uns casos de doenças raras e decidir as melhores formas de trata-las, diz ele que quer testar nossa inteligência, mas ele só quer é passar seu trabalho para gente, ele parecia um doutor todo sério, mas ele é bem cômico, tarado e preguiçoso,mais esouspero que vocês tenham tido  sorte,  Jacob Cook, muito prazer Bianchi. Cook é um rapaz de estatura média, seu cabelo é curto, rosa na parte superior e as pontas castanhas, seus olhos tem heterocromia, seu olho esquerdo é um castanho claro e esquerdo é de um azul bem escuro, ele é magro, mas não em excesso, seus traços, são mais delicados que Seiku e não possuí nenhum traço oriental, exceto o formato sútil de seus olhos.

-A Hirahoshi é extremamente arrogante e se diz prodígio, para mim ela só se acha mesmo, aposto que conquistou o cargo dormindo com esse Dr.Nielsen, por isso está la. Todos se calam e a olham incrédulos com o que Murphy acaba de dizer,

-Olha garota não diga essas coisas de um de nossos senpais, você não sabe de nada você é uma escrota e mal amada. Seiku diz irritado.

-Como você é retardada garota, acho que seu ego esta inflado demais e se sentiu oprimida, porque pelo o que sei você é a mais velha daqui, então, ou você é muito burra e demorou para passar ou você caiu de paraquedas na medicina, não venha dizer essas merdas em minha presença, não quero me manchar por sua causa. Cook diz de forma intensa. Eu suspiro.

-Bom ela detestou a Hirahoshi-senpai desde que a viu, mas ela é uma excelente mentora, já nós colocou em prática, para mim ela é brilhante, vocês acreditam que ela só tem vinte e nove anos?! Eles me olham surpresos.

-O que? Sério isso?! Eu faço que sim com a cabeça.

-Ela é mais que brilhante, ela é um gênio. Seiku diz animado.

-Calem já essas bocas, eu estou tentando estudar aqui e você sua mosca morta trate de fazer o mesmo afinal nos só temos uma hora, sua tonta, teremos tempo de tagarelar mais tarde. Murphy diz irritada, Cook a olha feio.

-Você é escrota até com sua colega de trabalho, credo espero nunca trabalhar com você. Murphy o ignora e eu foco no meu trabalho.

/

O tempo acaba e eu sigo para o consultório da Dra.Hirahoshi, eu bato na porta e ela me autoriza a entrar, entro e ela me recebe dizendo:

-Ah oi Bianchi, entre, deixe os prontuários aqui em minha mesa, por enquanto obrigado e ah espero que tenha memorizado seus pacientes. Eu faço que sim com a cabeça. - O primeiro paciente já está a espera no lado de fora. Eu me retiro e  Murphy entra logo em seguida e sai rapidamente. Os pacientes são chamados um por um e até agora nenhum foi um dos meus, eu começo a ficar mais ansiosa e como se a Hirahoshi lesse meus pensamentos, ela chama um de meus pacientes.

-Harata por favor. Harata é um garotinho de cinco anos, que tratava de um tumor benígno em um dos rins, eu acompanho seus pais e ele, até o interior do consultório.

/

A consulta finaliza e eu os acompanho até a porta,

-Parabéns Bianchi, vejo que tem tato com pais e crianças, seu raciocínio é rápido e preciso, gostei bastante.

Eu a agradeço e saio da sala feliz.

/

No almoço, que já é quase um café da tarde, sigo para a lanchonete e compro meu almoço, encontro meus companheiros de residência, a caminho da mesa no refeitório, ao me verem eles me chamam para sentar com eles, caminho até a mesa em que estão e me sento.

-Nossa que dia longo, caraca, meu cérebro deve estar fritando. Digo com evidente cansaço nas voz, Seiku sorri.

-Imagina a gente então, o Fushigara tá arrancando o couro dos nosso cérebros, com essas doenças raras, eu já sabia que seria dureza, mas não tanto assim. Cook sorri também.

-Ele só é pirado mesmo, mas sério, ainda bem que tivemos um break e daqui a pouco acaba nosso turno, não aguento mais... Ei cadê o cão de caça Bianchi? Eu tomo um cole do meu suco de laranja.

-A Dra.Hirahoshi quis conversar com ela em particular e podem me chamar de Rei. Seiku dá uma risada malvada.

-Bem feito espero que tenha levado uma bronca, mas então REI... Me diga... A Dra.Hirahoshi é bonita, igual a você? E ah propósito me chame de Yuji. Eu fico um pouco surpresa com a pergunta e antes que eu possa responder, Cook me interrompe,

-Para de encher a coitada da garota Yuji, sério foi dureza aguentar esses dois falando sobre a Hirahoshi e você, eles são uns tarados e me chame de Jacob. Eu começo a rir.

-Ha ha ha ha ha, tudo bem, vocês são engraçados, mas se me deram licença vou ligar para o meu marido. Eles assentem, sigo para a varanda da lanchonete e ligo para Mathew, nos falamos por alguns minutos e logo volto para terminar meu almoço e voltar para a emergência.

/

Eu finalmente chego em casa depois de um dia cansativo, Mathew me recebe todo alegre.

-Então Doutora Bianchi, como foi seu primeiro dia de trabalho? Me jogo no sofá. - Cansativo e muito produtivo, minha colega de trabalho de hoje, é uma escrota, já o Cook e o Seiku são bem legais, já os meus veteranos são muito peculiares. Mathew me faz cafuné.

-Que ótimo amore mio, fico feliz que pelo menos você tenha alguns colegas legais para te ajudar, bem acho que você precisa de um banho e um Missô quentinho para renovar as energias. Ele me pega no colo e me carrega até nosso quarto, me deixa na cama deitada e começa a preparar meu banho, eu digo que não precisa, mas ele não liga, então tudo o que posso fazer é me despir e pegar meu roupão. Mathew volta do nosso banheiro,

-Prontinho amore pode entrar, se precisar de mim é só gritar, eu estarei na cozinha okay?!

-Obrigado amore e grito sim. Eu entro na banheira e meu corpo relaxa automaticamente e isso é tão gostoso, eu realmente precisava desse momento só meu. Mais tarde Mathew e eu jantamos e eu fui direto para cama.

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