lección 2

travestilidade, referente às pessoas travestis, é uma expressão de gênero que difere da que foi designada à pessoa no nascimento, assumindo, portanto, um papel de gênero diferente daquele da origem do seu nascimento, que objetiva transicionar para uma expressão diferente.[1][2][3] Na maioria de suas expressões, a travestilidade se manifesta em pessoas designadas do gênero masculino no nascimento, mas que objetivam a construção do feminino, através de suas roupas e podendo incluir ou não procedimentos estéticos e cirúrgicos.[1][4] Um grupo de travestis retratadas em Salta, Argentina, em 1988. De acordo com Jaqueline Gomes de Jesus, a categoria travesti é mais antiga que a categoria transexual, pois essa categoria existia antes dos avanços médicos, tais como hormônios sintéticos e cirurgias plásticas responsáveis atualmente pela alteração morfológica e não mais apenas alteração de vestimentas como no passado, por ser uma ideia mais antiga é mais utilizada no hábito popular. Essa maior utilização, no entanto, é marcada pelo preconceito, já que o sentido empregado é, grande parte das vezes, pejorativo. Para esta autora, a maioria das travestis prefere ser tratada no feminino, considerando insultuoso serem adjetivadas no masculino, portanto, a estas deve-se referir como as travestis e não os travestis, dependendo do caso por exemplo. Assim, pode-se definir como travesti as pessoas designadas com um determinado gênero ao nascer, mas que vivenciam um papel de gênero oposto podendo se reconhecerem como homens, mulheres ou membros de um terceiro gênero ou de um não-gênero como agênera, identidade não binária.
Os estudos mais antigos indicam a frequência da travestilidade e transexualidade masculina em 1 em 37 000 homens e 1 em 107 000 mulheres. Em estudo mais recente, realizado nos Países Baixos, os dados apontam para a frequência de 1 em 11 900 homens e 1 em 30 400 mulheres.[10][11] Há predominância no sexo masculino. Em outro estudo, realizado na Escócia, em 1999, foi verificada uma prevalência de 8,18 em 100.000, com uma relação homem/mulher igual a 4/1.[12] Em crianças, num levantamento em uma clínica psiquiátrica canadense, de 1978 a 1995, encontraram-se 275 transexuais, com uma relação meninos/meninas igual a 6,1/1.
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