No dia seguinte o sol mal havia amanhecido, quando Marina sentiu um doce cheiro de café invadir suas narinas. Ela levantou, olhou para o relógio que marcava cerca de 5:50 da manhã.
" O que esse louco está aprontando agora?" — Pensamentos Marina.
Ela caminha em direção à porta e a abre, logo de cara Marina percebe que Henrique não estava sobre o sofá.
Ela caminha lentamente pelo corredor e segue em direção a cozinha. Ela olha de relance e vê Henrique usando apenas um avental e uma cueca box para cobrir seu corpo, enquanto isso ele cozinhava destraido na cozinha.
Marina o observa em silêncio escondida atrás da parede que separava a sala da cozinha. Ela o olhava atentamente de forma desconfiada, mas algo chamou atenção dela as costas do homem.
Apesar de Henrique ter um corpo meio franzino, ele era coberto por músculos bem. Definidos, seus braços era musculosos, mas não volumosos, ele tinha um abdômen trincado, peito definido e penas muito fortes e musculosas.
" meu Deus... Quem é esse cara? Concerteza ele deve ser um atleta, olha só esses músculos, essas pernas..." — Pensamento de Marina.
Sem perceber Marina acaba esbarrando, na tigela de farinha que estava apoiada sobre a parede que dividia a cozinha da sala, fazendo a tigela cair ao chão fazendo um enorme barulho.
Henrique olha para o lado fazendo o coração dela acelerar. Rapidamente Marina volta para trás assustada, enquanto isso ela escuta os passos de Henrique se aproximar.
" Meus Deus o que faço? O que faço?" — Pensamentos Marina.
Marina então ao invés de fugir, resolve enfrentar o problema de frente, fingindo que tinha acabado de chegar.
Marina — Mas o que é isso?! — ela finge surpresa ao olhar para a tigela quebrada no chão — Você quebrou minha tigela favorita?
Marina pega os cacos do chão e amostra para Henrique.
Henrique — Mas eu não fiz nada.
Marina — Essa tigela não ia cair sozinha! Quem estava usando ela? Seu irresponsável!!! E o que é isso — ela aponta para Henrique — cadê o respeito? Andando de cueca na minha casa?
Henrique — Estava calor.
Marina volta para sala e pega a calça jeans que estava sobre o sofá, em seguida joga em direção a Henrique que agarra a calça em suas mãos.
Marina — Aqui não é praia para ficar andando de sunga, vista uma roupa se não quer que eu te jogue no olho da rua do jeito que você está! E da próxima vez que eu te ver assim eu chamo a polícia para te prender!
Henrique — Está bem...
Marina — Agora vá... — fala interrompendo Henrique, enquanto o expulsa da cozinha — Suma, suma, suma da minha cozinha antes que quebre mais alguma coisa.
Henrique — Não precisa A empurrar também.
Marina — É vá tomar banho, está parecendo um porco imundo vou te jogar no chiqueiro que é o seu lugar!
Henrique — mas eu já tomei banho!
Marina — Tomou um banho de gato, isso sim. Estou sentindo o cheio daqui — diz enquanto tampa o nariz.
Marina expulsa Henrique da cozinha, em seguida ela o acompanha entrar no banheiro com um olhar feroz e de braços cruzados passando um ar de autoridade. Henrique olha para dentro dos olhos dela, como se estivesse protestando, mas ele acaba entrando no banheiro.
Assim que ouve a tranca da porta se fechar, Marina caminha em direção à mesa retira uma cadeira e se senta enquanto coloca a mão no peito para sentir seus batimentos acelerados.
Marina — O que foi isso? Que loucura — ela gargalha — quase fui pega por ele, imagina se tivesse me visto escondida na parede?
" preciso me livrar dele o quanto antes, não posso ficar com esse cara aqui. O que as pessoas vão pensar de mim? Eu que sou a professora, morando junto com meu aluno?" — Pensamentos Marina.
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Atualizado até capítulo 145
Comments
Ricardo Aquino de Araujo
Eu não tenho objeções.
2024-03-05
0
ARMINDA
VD NÃO PODE MORAR COM O ALUNO
2024-02-26
2
Néria Alves
como conseguiu ver o abdômen se o avental cobria e ele estava de costas?
2024-01-09
13