Ao ver que se tratava de Marina, Henrique fica tão surpreso quanto ela. Ele não esperava encontra alguém naquele apartamento, principalmente e justamente a professora com quem ele se deu mal no seu primeiro dia de aula.
Marina — O que faz no meu apartamento? Saia daqui antes que chame a polícia seu pervertido!
Assustado ele corre para fora do banheiro, e espera sentado no sofá. Afinal ele não iria sem uma boa explicação do que estava acontecendo.
Após vinte minutos, Marina sai do banheiro e para sua surpresa Henrique ainda estava no apartamento esperando por ela.
Marina — Eu pensei que você já tinha se mandado garoto, quer ser preso por assédio? Você vai ser expulso da universidade depois do que fez hoje.
Henrique — Posso me defender primeiro? Não estou te seguindo para tirar uma casquinha de você. Esse apartamento é meu.
Marinha — O que está dizendo? Já fazem três meses que aluguei esse apartamento de um cara!
Henrique — Não sei de que cara foi, mas eu aluguei esse apartamento da dona dele.
Marina — Dona? Que dona?!!!
Henrique — A senhora Maria, dona de um barzinho.
Marina — Está me dizendo que eu fui enganada esse tempo todo?
Henrique — Não sei, mas acho melhor entender essa história antes de mandar alguém para a cadeia.
Marina — Concordo, afinal pago muito caro para viver aqui. O que me falta é ser enrolada por um bandido safado!
Henrique — Vamos resolver isso amanhã, a essa hora o barzinho deve estar fechado.
Marina — Por mim tudo bem — Marina abre a porta do apartamento — Até amanhã.
Henrique — Está me expulsando do meu próprio apartamento?
Marina — Espera um pouco, eu estou morando aqui faz um bom tempo!
Henrique — Isso não quer dizer nada, eu sou tão dono quanto você e mereço passar a noite aqui.
Marina grune furiosa, mas ela sabia que ele tinha razão. Então fecha a porta de forma violenta e caminha na direção de Henrique e o encara nos olhos.
Marina — Está bem, mas o quarto é meu se quiser ficar fique no sofá duro.
Henrique — Por mim não tem problema, já dormi em cantos piores.
Marina — Falou o cara que não quer dormir na rua.
Henrique — Você é um "amor" sabia?
Marina — Se eu fosse você pegaria o travesseiro e dormiria calado no sofá, eu ainda posso te expulsar da universidade. Eu sou sua professora e mereço respeito!
Henrique — Sim você merece respeito, como qualquer outro, mas você é só é a professora na universidade. Aqui fora o senhora é uma mulher, uma cidadã como qualquer outra.
Marina — Você... Me chamou de senhora?!!! — ela trinca os dentes irritada.
Marina levanta sua mãe e tenta diferir um tapa, no rosto de Henrique. Que consegue segurar a mão dela, antes que pudesse colidir com seu rosto.
Henrique — Melhor não, ou vai se arrepender.
Marina — Você é um canalha.
Marina solta o seu braço das mãos de Henrique e caminha na direção do seu quarto. Ela fecha a porta atrás de si, e sente uma pequena dor no antebraço justamente o local onde Henrique havia segurado para evitar o tapa.
" Ele é muito forte" — Pensamentos Marina.
Ela caminha em direção a sua mesa de cabiceira, abre a gaveta e tira uma camisola de tecido fino e lilás, além de uma pomada para massagem.
Ela coloca uma camada generosa na sua pele e faz uma pequena massagem na área da dor, em seguida ela tira a tolha que cobria seu corpo e veste a camisola e coloca uma peça íntima de renda, depois deitou-se na cama e dormiu.
Enquanto isso, Henrique preparou o sofá colocando várias coxas de cama para amaciar o local duro, em seguida deitou e dormiu.
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Atualizado até capítulo 145
Comments
Ana Tjader
Eu não sei porque escritores escrevem tão mal... com erros de português. Em dois capítulos anteriores ela escreveu "perca". Essa palavra só existe quando é verbo. Ex: Não perca as chaves. O certo é "perda" . Não houve perda.
Agora, ela diz que o Henrique colocou as "coxas" sobre o sofá. A palavra coxa é a parte superior da perna; o que o Henrique colocou no sofá foram as colchas.
Precisa revisar o livro, antes de publicá-lo.
2024-04-13
6
Ana Tjader
Coxas são a parte superior das pernas. O certo é colchas.
Nos outros capítulos eu li: não houve percas. A palavra correta é: não houve perdas. Perca não existe, a não ser na flexão do verbo: Não perca as chaves.
2024-04-13
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Áu🌹
Laura vai perder para Marina?😝
2024-03-25
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