Minutos depois a polícia chega no barzinho, os polícias prendem todos os homens, que estavam falando coisas sem sentido. Enquanto isso Henrique e a dona do barzinho acompanham com seus olhos os homens algemados e apavorados, entrarem nas duas viaturas estacionadas em frente ao prédio.
Dona do barzinho — Olha... Não sei o que fez, mas seja o que for deixou eles bem assustados — falou olhando para Henrique.
Henrique — Eu não fiz nada de mais. Eles são todos uns covardes e medrosos, se assustam por qualquer coisa — Henrique olha para o relógio em seu pulso e leva um enorme susto ao ver que já passava de meia noite — Bem... Eu preciso ir senhora, quanto te devo pela comida?
Dona do barzinho — Senhora é a vovózinha garoto, eu tenho 37 anos ainda sou muito jovem, em segundo meu nome é Maria e voce não deve nada.
Henrique — Obrigado... Mas antes de ir, poderia me dizer onde posso alugar um quarto para morar? Estou procurando o dia todo e não achei um lugar barato.
Maria — Que coincidência, eu tenho um apartamento para alugar por aqui perto. O aluguel custa 3 mil por mês.
Henrique — Nossa, as coisas são caras por aqui. Realmente não achei nada abaixo desse preço.
Maria — De onde você veio garoto? parece que nunca viveu aqui. Estamos em um bairro de classe alta, as coisas são caras mesmo.
" Já estou começando me arrepender de ter fugido do AN-tek. Pelo menos não tinha que me preocupar com dinheiro, nem onde morar." — Pensamentos Henrique.
Henrique — Obrigado mais passo, acho que dormir no carro vai ser bem mais barato.
Maria — Vai se arriscar dormir no carro? Sabia que pode ser assaltado?! Ou pior!
Henrique — Não se preocupe quanto isso, eu sei me cuidar. Normalmente os ladrões fogem de mim. Eu já começo achar que deve ser o cheio do meu desodorante vencido.
Maria — Olha garoto, você é bem humorado apesar dessa sua cara de limão. Tudo bem... — ela levantou as mãos como se estivesse cedendo — Olha o máximo que posso fazer é mil, apenas para você ok?
Henrique — Obrigado.
Maria pega um chaveiro e entrega para Henrique, uma das várias chaves.
Maria — Está é a chave do apartamento, ele fica a duas quadras daqui em um condomínio. Você paga aluguel, água, luz, gás e condomínio. Parece muitas coisas, mas acredite ou não a soma disso tudo dá menos de três mil.
Henrique — Por mim está tudo bem.
Henrique guarda a chave do apartamento no bolso. Entra no carro e vai até o condomínio, chegando lá estacionou pegou suas coisas e subiu para seu apartamento que ficava no 4 andar do prédio. Em seguida abriu a porta, assim que ela abriu Henrique se deparou com um apartamento bem luxuoso, organizado e limpo.
Além disso o local era bem grande, mas não havia tempo para explorar tudo. Henrique estava louco para tomar um banho e dormir, então ele colocou as duas caixas de papelão que segurava e as colocou sobre um elegante centro de vidro que estava na sala de estar.
Depois seguiu em direção ao banheiro, abriu a porta. Então levou um enorme susto ao se deparar com uma mulher relaxada, com os olhos fechados, em sua banheira cheia de espuma. Henrique admirou por alguns segundos a pele da moça que era macia e bronzeada ao sol.
Contudo os segundos de admiração foram quebrados, quando ela abriu os olhos e viu o homem parado ali olhando para ela.
????? — Aí meu Deus!!! — gritou a mulher enquanto se levanta da água.
Aos sair da água Henrique pode ver quem era a mulher, que para seu azar era alguém bastante conhecida. Marina sua professora da universidade, a mesma que o expulsou de sala por dormir e por tê-la mordido.
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Atualizado até capítulo 145
Comments
Áu🌹
Ele veio do laboratório do exército…
2024-03-25
2
Bega Menezes
Caramba só faltava essa agora, que azar do Henrique.
2024-03-09
2
Ricardo Aquino de Araujo
Que sortudo.
2024-03-05
0