Já fazia horas, mas Henrique não havia encontrado nenhum lugar barato próximo a universidade. Tudo era caro, inclusive um pequeno quartinho de 2 metros quadrados.
Passavam das 18:00 quando Henrique decidiu entrar em um pequeno barzinho para comer. Ele pediu, um pedaço de carne mal passado, junto com um punhado de farofa, arroz e feijão.
Enquanto comia sua refeição, ele tirou do bolso o cartão que Laura havia dado e olhou para o número gravado no papel.
" Confesso que estou tentado aceitar a proposta da Laura, mas... Não quero que ela tenha poder sobre mim. Eu vou conseguir um lugar para morar sem ajuda dela, consegui uma vez posso conseguir novamente" — Pensamentos de Henrique
Henrique — Você tinha razão mãe, o mundo aqui fora é diferente do exército. Já estou aqui fora três meses e ainda não sei como tudo aqui funciona.
Ele guarda o cartão em seu bolso, em seguida tira um fotografia um pouco queimada nas pontas, nela estava Henrique em um laboratório, junto com uma mulher de aproximadamente 46, com cabelos escuros e olhos azuis.
Neste momento 4 homens bem vestidos, entram no barzinho, e vão até o balcão onde está a dona do estabelecimento.
???? — Vamos cadê o dinheiro da proteção?!
Dona estabelecimento — Para mim já deu! — engatou os homens a sua frente — Antigamente era a cada mês, agora é todo dia que tenho que pagar? Não já basta ser roubada pelo imposto todo mês, agora estou sendo roubada por vocês? Não vou pagar!
???? — Mas você vai sim.
Dona do estabelecimento — Não vou mesmo, sabe que vou fazer? Eu e todos os comerciantes do bairro estamos cansados disso!
???? — Não vai né?
Ele puxa a mulher do outro lado do balcão e a joga no chão, chamando atenção de todos no barzinho.
???? — Você vai pagar de qualquer jeito! Vamos botem todos para fora rapazes, a chapa vai esquentar entre quatro paredes hoje — Abre um sorriso malicioso.
Os outros homens, começaram a expulsar as pessoas o mais rápido possível do barzinho. Enquanto isso as pessoas mormuravam e reclamavam, até que um deles puxou uma arma e começou atirar fazendo todas as pessoas correrem, todas execto Henrique que ainda estava na mesa comendo com tranquilidade.
???? — Trouxe os comes e bebês para a festa.
Diz um dos homens ao colocar, uma caixa cheia de camisinhas e lubrificante em cima do balcão.
Dona do estabelecimento — Não por favor... Eu pago, mas não façam isso!
???? — Tarde de mais sua vadia!
O homem pega uma arma cintura e dá uma coronhada na cabeça dela, fazendo-a desmaiar.
???? — Rápido vamos levar ela lá para dentro.
Dois deles pegam o corpo da mulher inerte e levam para dentro do barzinho. Foi quando um deles notaram a presença de Henrique, na mesa jantando tranquilamente.
???? — Quem é esse otario? Bota ele para fora! E depois venham, antes que o jantar esfrie? — o homem gargalha enquanto entra dentro da loja.
Enquanto isso ficam, dois homens com a arma em mãos seguindo em direção a Henrique, que estava dando mais uma gafarda na deliciosa carno no seu prato sem se importa com a presença dos mesmos.
???? — A janta terminou cara. Vá embora antes que encha seu traseiro de tiro.
Henrique — Você pode tentar se quiser — falou friamente — mas duvido que consiga.
???? — Engraçado você, não é não? — olha para seu companheiro enquanto sorrir.
O clima de zombaria termina, quando um deles derruba todos os pratos que estavam na mesa com a comida no chão.
???? — Agora a janta terminou, e agora seu merda vai jantar com os santos lá em cima.
O homem pegou o rosto de Henrique, enfiou o cano da arma na boca dele em seguida disparou três vezes.
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Atualizado até capítulo 145
Comments
ARMINDA
OIIIII COITADO DESTE OTÁRIO MEXEU COM A PESSOA ERRADA.
2024-02-26
4
Wal
el deve ser algum experimento de laboratório
2024-02-23
0
Wal
porque barato? se tá cheio da grana que recebeu da Laura?
2024-02-23
0