Capítulo 18

Arranco a camisa de seu corpo e ele sorri, me ponho de joelhos desabotoando sua calça e ele me ajuda tirá-la, em sua box preta vejo marcada a rigidez e tamanho de sua ereção, engulo seco e Magnus segura meu cabelo os juntando entre as mãos.

Magnus Lutary

__Agora a cueca. Digo baixo e ela me olha com os olhos frios.Aurora desce minha box até os pés e as tira colocando ao seu lado no chão.__ Chupe, digo e ela encara meu membro latejando diante de seu rosto.

__ Nunca fiz isso! ela me olha.

__ Eu sei Aurora, chupe como faz a um picolé, só não morda! Ela o segura com as mãos passando a língua de leve na cabeça rosada e brilhante, continua lambendo até eu falar __ Coloque na boca e Chupe .

__ Não vai caber! olha só o tamanho disso. Ela exclama e não consigo conter o riso.

__ Vai sim Aurora, eu garanto. Ela abre a boca colocando o máximo que consegui dentro dela o envolvendo delicadamente, sinto seus dentes encostarem me provocando gemidos, ela tenta se afastar mais não permito, paro dentro de sua boca enquanto movo sua cabeça juntos ao movimento fazendo com que chegue quase a sua garganta, quando ela se engasga diminuo o contato sem largar seus cabelos,ao poucos aumento mais a força me sentindo explodir em sua boca fazendo vazar pelos lados__ Engula! mando severamente e ela o faz engolindo o que da conta.Tiro meu pau de sua boca a puxando para cima, caminho até a cama pegando a toalha e limpando o que sobrou. Aurora me observa em silêncio me aproximo do seu rosto depósito um beijo casto em seus lábios sentindo seu gosto misturado ao meu.__ sua comida está na bandeja, deve estar com fome então coma! A solto eu vou para o banheiro tomar um banho, quando saio ela já está vestida seus cabelos presos em um nó, seu vestido é branco e solto até a altura de seus joelhos. __ Não vai comer? digo olhando para bandeja que ela mal tocou.

__ Estou sem fome senhor Magnus! Quero ver minha irmã! ela diz e sua voz é fraca e piedosa. me aproximo acariciando seu rosto com os nós dos dedos e ela me olha, dessa vez não consigo decifrar nada apenas ausência de sentimento.

__ Isadora ainda não deve ter chegado do colégio, quando chegar vá até o quarto no fim do corredor, o da esquerda é o dela. Digo e ela sorri.

__ Então ela foi ao colégio! parece satisfeita e em sua voz consigo sentir uma ponta de alegria __ Terei que ficar presa no quarto senhor ou além de sua escrava sexual serei também prisioneira? ela diz de forma ríspida porém delicada.

__ Pode sair do quarto até o quarto de Isadora, sua função nessa casa é me divertir Aurora não é uma hóspede, como prometi Isadora será bem tratada, seus estudos serão custeados por mim e os luxos que ela desejar também, isso desde que me obedeça.

__ Desde que eu seja a prostituta que está sendo paga para servi-lo. Por quanto tempo terei que servi-lo até ter minha liberdade de volta senhor? Ela me encara cruzando os finos braços diante do corpo

__ Quando eu me enjoar de você Aurora. Digo sabendo que não é verdade... nunca a deixarei ir

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