Capítulo 20

Henrique

Preciso fala com a Clara, desde o dia da mensagem, não consegui explicar para ela meus sentimentos, fiquei sabendo que ela vai hoje com a Gabi para escolher o vestido de noiva, estou com o coração apertado, e sinto raiva por não ter falado sobre os meus sentimentos para ela antes.

Eu entro no mercado e vou procurar por ela, sei que Jajá ela deve sair, já que são 17:00 horas ela não está mais fazendo horas extras, pelo que fiquei sabendo, uma menina fala que ela está na padaria, então vou lá, chego e vejo ela conversando com um funcionário, acho até estranho ela sempre fica no caixa, mas hoje tinha outra pessoa no seu lugar.

Henrique_ oi! Clara.

Clara_ oi! Henrique, o que faz aqui?

Henrique_ preciso muito conversar com você, é importante.

Clara_ tudo bem, vou terminar aqui e saímos para comer algo e conversarmos.

Estou perguntando para o Lucas como funciona a padaria, já que vou ser responsável por tudo, tenho que aprender cada setor do mercado, agradeço e vou encontrar o Henrique _ Vamos, falo mandando ele ir, saímos e vamos para o restaurante que tem aqui perto, o segurança faz questão de ir também, isso deixa-me muito irritada, sinto-me uma prisioneira, entramos e peço um suco e macarrão com molho ele pede o mesmo.

Henrique_ Clara! Porque vai se casar? Por favor, dê-me uma chance? eu te amo Clara.

Clara_ Henrique, nosso relacionamento é só amizade, eu realmente vou casar-me com o senhor Cooper, não é por causa do dinheiro dele, e nem amo, mas pelo meu pai, não contei para Gabi nem para você, meu pai deve uma fortuna para eles, então em troca da vida dele tive que aceitar casar-me, quando falo isso o Henrique fica com ódio e, ao mesmo tempo preocupado.

Henrique_ que desgraçado Clara, como ele pode obrigá-la a casar.

Clara_ por favor, não se envolva Henrique, você e a Gabi são as pessoas que mais amo, não posso fugir, ele é muito poderoso, começar a sair lágrimas dos meus olhos então vou ao banheiro, não queria chorar perto do Henrique, entro no banheiro e fico lembrando de tudo que aconteceu na madrugada, ele foi tão carinhoso, mas depois que conseguiu o que queria simplesmente saiu e deixou-me, ou seja, só que me usar, as lágrimas caem, tento recompor-me, quando saio do banheiro o Henrique está encostado na parede com as mãos no bolso, então ele olha-me e vem fala comigo, não esperava que ele fosse vim também no banheiro, ele olha-me com carinho e abraça-me, fico sem reação, não esperava que ele fosse abraça-me.

Cristiano Cooper

Entro no restaurante que a Clara está com o seu amigo e procuro por ela, quando o segurança falou que ela estava com o Henrique, fiquei bravo, então vim rápido, entro e não encontro eles em nenhuma mesa, droga penso, pergunto para um garçon que fala que ela tinha ido ao banheiro, isso né deixou nervoso, então vou para o banheiro e antes de chegar, vejo uma mulher e um homem se abraçando, sobe-me uma raiva, tiro logo a minha arma AK-47, e vou até eles.

Clara Santos

O Henrique abraça-me sem esperar, sei que ele gosta de mim, não sei o que realmente sinto pelo Cris, talvez sinta só atração, ele afasta-se e vai tentar beijar-me, só que me afasto.

Clara_ não Henrique! Empurro ele e quando olho vejo um homem frio de palito armado, apontando a arma para o Henrique, ele está com ódio, olha-me com um olhar sombrio, acho que nunca o vi assim, meu coração acelera, então sem pensar entro na frente do Henrique.

Clara_ não é isso que o senhor está pensando, falo com medo do que ele possa fazer.

Cris_ "não é isso Clara" então o que fazem aqui abraçados, minha vontade era de atirar na cabeça daquele desgraçado, ele olha-me surpreso e com medo, fico com a arma aponta para ele.

Clara_ por favor senhor, vamos conversar?

Cris_ o que você quer conversar? Vejo que ainda não me conhece, Clara! Mas vai conhecer-me, peço para o segurança levar o Henrique e prendê-lo, preciso ensinar uma lição, não se deve mexer com mulher de mafioso.

Os seguranças entram a Clara começar a chorar e implorar para eu não fazer nada com ele, isso deixa-me com mais raiva, se ela soubesse o ódio que estou deles.

Clara_ senhor ele é meu amigo, se fizer alguma coisa com ele eu juro que não me caso com você, falo chorando ele vem até mim, e segura forte na parede, os homens já tinham levado o Henrique a força, não sei o que vão fazer com ele.

Cris_ eu falei que não vou permitir traições, Clara! Falo apertando os seus braços com força.

Clara_ está-me machucando senhor, falo com a voz trémula, nunca tinha visto ele assim, ele mudou de um jeito, está frio com uma feição mais séria e mal.

Cris_ vamos? Falo pegando na sua mão e levando até o carro, o segurança já tinha acertado a conta deles, chegamos num galpão onde, desço e mando a Clara descer, ela está assustada, dava para ver no seu rosto o medo.

Clara_ por favor, Cris, não faça nada com ele, pode fazer o que quiser comigo, eu imploro, tento implora para ele, ele leva-me para um galpão fedorento e escuro, lá dentro tinha vários homens armados e o Henrique estava no chão sangrando, então olho para o Cris e começo a bater nele socando o seu peitoral.

Clara_ o que, você fez com ele, seu monstro, eu te odeio, falo chorando, ele segura-me e olha para mim.

Cris_ você que pediu por isso, falo alto e grosso, empurro ela e vou até eles olham para o Henrique que está no chão desacordo _ então só deram um susto nele né, espero que aprenda a nunca mais se mete comigo, levem ele e deixem na sua casa, falo voltando e puxando a Clara de novo para o carro, só queria que ela visse que não estou de brincadeira, ela tenta se soltar, mas sou mais forte e saio puxando até o carro, coloco ela dentro e vamos para casa, hoje estava estressado, estou com várias coisas para resolver e tive que deixar, por causa dela.

Clara Santos

Ele colocar-me a força no carro, então sento e fico com o rosto virado para o vidro, estou tão brava com ele e preocupada com o Henrique, o que esse monstro fez com ele, quando chegar, preciso ligar para a Gabi, ela precisa ir ver ele, estou com o coração apertado.

Cris_ não precisa ficar assim, a culpa é sua, você tem que me respeite, imagina se um dos meus seguranças, falam para os membros da Máfia, Clara eu perco o meu comando, se uma mulher faz isso comigo, então imagino as outras, gangues, falo bravo, tentando fazer ela intende, que se não me obedece, não vou facilitar.

Clara_ porque não me mata logo! Agora fazer isso com o meu amigo, não vou perdoá-lo nunca, falo gritando com ele, ele segura-me e faz eu olhar para sua cara, tento bate e chuta a sua parte íntima.

Cris_ está complicando Clara, não quero machucá-la, eu seguro as suas mãos em cima da sua cabeça, fazendo deitar no acolchoado, então a beijo, ela luta, mas logo aceitou o meu beijo, então solto as suas mãos e vou passando as minhas pelo seu corpo, como pode ela ser tão perfeita, só de tocá-la já estou excitado, vou beijando o seu pescoço, então ela chuta bem nas minha parte íntima, eu tento segura o grito.

Cris_ porra Clara!!

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