Cap 19 Ela vai me amar.

...Anya swan...

No dia seguinte...

Bruno da uma pausa na aula de Mariah.

--- Tenho novidades, já sei onde ele estar. --- Ele fala

--- Me dê o endereço. --- Peço anciosa.

--- Não vou te dar, se eu fizer isso você vai querer ir lá sozinha e eu não vou deixar.--- Ele fala sério

--- Não seja bobo, me estrague não se meta mais nisso.--- Falo

--- Me encontre hoje, de que horas consegue sair? --- Ele pergunta

--- As 20:00 horas, pego um táxi e te encontro na praça do bairro. --- Falo

--- Combinado. --- Ele fala satisfeito

Mariah volta da cozinha para assistir o restante da aula.

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...Leandro Capetelli...

Estou com Júlio no escritório da minha casa, percebo que ele não se concentra no trabalho.

--- Algum problema Júlio. --- Pergunto diante da sua inquietação

--- Como está você e Anya? --- Ele pergunta.

--- Qual o problema? --- Questionei confuso.

--- Porr* Leandro, Eu a vi conversando com o professor de inglês de Mariah.

--- Quando foi isso? --- Pergunto

--- Agora pouco quando fui beber água na cozinha. Eles estavam muito próximos falando baixo quase que ao pé do ouvido, Anya parecia aflita. --- Ele fala confuso

Eu senti raiva e ciúmes não só por Anya está de papinho com o professor, mas também porque todo o mundo conseguia ver o que eu não podia.

Eu não podia estudar os olhos de Anya e tentar ler os seus pensamentos, eu não podia checa a intensidades dos olhares que ela tem direcionado a ele, essas coisas simples estavam me matando.

--- Qual foi a sua conclusão? Pergunto por que foi você quem viu os olhos dela, a forma que eles estavam próximos, e a forma que ambos se tocaram. Me diga como classifica a relação dos dois?.--- Quationei já aflito o meu medo de perde-la havia se tornado maior que qualquer raiva que eu pusesse sentir de uma possível traição.

Eu lembrei do meu irmão e me perguntei se foi isso que ele sentiu e o poder que ela tem de nos envolver a tal ponto de o medo de a perde ser maior que a humilhação de ser traído.

--- Não faço ideia. Ela parecia mais preocupada do que apaixonada. --- Ele responde.

--- Não sei quem ela é, complicado para mim. Uma hora eu percebo uma mulher de um coração surreal, e agora vem isso. Eu não sei. Estou tentando entender mas de qualquer forma eu não pretendo deixá-la ir, ela vai ficar comigo não vou arriscar que ela descubra tudo e queira levar a Mariah ou pior que a Mariah queira ir

Vou fazer ela me amar tanto que ela não vai mais olha para os lados.

Ouço uma risada de Júlio.

--- Você quer que ela te ame o mesmo tanto que você está a amando e está usando a desculpa da Mariah para justificar a culpa que você sente por gostar da mulher que seu irmão amou loucamente.

Que caralh* para ler a mente das pessoas.

--- Você está louco. Vamos voltar a trabalha. --- Falo voltando a minha atenção aos papéis.

Saiu para almoçar com Júlio e não encontro com Anya nem Mariah que pela hora já deve ter ido à escola.

Voltamos ao escritório só saindo no começo da noite.

Júlio se despede e eu subo.

Paro na porta de Mariah e ouço ela brincando com Anya. Vou até o meu quarto todo banho e deito um pouco.

--- Leandro...--- ouço a voz de Anya e sinto sua mão passando pelo meu peito.

Eu estava apenas com uma calça moletom, sua mão desenhou todo o meu tronco, me viro para ela passando uma mão por baixo da sua cabeça e com a outra puxo o seu corpo o colando ao meu.

Ela me surpreende com um beijo.

--- Fazia tempo que não vinha ao meu quarto, vou ter a sua campainha durante toda a noite? --- Pergunto a beijando.

--- Não essa noite, tenho um assunto importante para resolver. --- Ela fala

--- O quê? --- Pergunto

--- Posso te contar quando eu voltar.--- Ela fala.

--- Precisa de ajuda? Aconteceu alguma coisa? --- Pergunto

Ela volta a me abraçar e me beijar.

--- É um assunto meu, eu te explico depois.

--- Seus assuntos também são meus Anya. --- Falo

Ouço um sorriso.

--- Eu agradeço que se importe comigo, mas, eu não demoro.--- Ela fala se despedindo.

Desço logo atrás dela e peço que os seguranças sigam ela.

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...Anya swan...

Saiu e encontro Bruno, que já está me esperando na praça.

--- Vamos! --- Falo apressada.

--- Sim. --- Ele fala e entramos no carro

Ele dirige bastante até que ele informa.

--- Chegamos!! É aqui.

Paramos em um Bordel no subúrbio. Descemos do carro e entramos.

--- Está vendo a sua mãe? --- Ele perguntou.

--- Ainda não. --- Falo olhando para todos os lados.

--- Procurando a vadia da sua mãe Anya? --- Ouço a voz de Rony, atrás se mim.

--- Por que não veio sozinha? --- Ele pergunta pegando uma mecha do meu cabelo e cheirando.

Bruno o afasta de mim de forma brusca, e os dois se encaram.

--- Trouxe o meu dinheiro? --- Rony pergunta e Bruno me olha confuso ele não sabia da chantagem.

--- Cadê a minha mãe, mostre-me ela. --- Falo entrem os dentes.

Ele rir debochado.

--- A drogada da sua mãe está em serviço agora. Me entregue o dinheiro que eu te entrego aquela drogada de merda para você. --- Ele fala com sarcasmo.

--- Eu não tenho dinheiro. --- Grito.

--- Você veio até aqui sem o meu dinheiro? você é uma vadia muito corajosa. --- Ele faz sinal com os olhos e três homens seguram Bruno.

Rony me segura pelo cabelo e me arrasta. Ouço os gritos de Bruno que logo param olho e vejo ele desmaiado sangrando.

--- Já que não trouxe dinheiro, vai pagar de outra forma. --- Ele abre uma porta que levou a um quarto ele fecha a porta logo atrás dele em um chute e me joga na cama eu o arranho e grito para que ele me solte.

Ele bate várias vezes no meu rosto e dar um soco no meu estômago eu sinto ele rasgar a minha roupa com brutalidade, tento levantar novamente e ele me agarra pelas pernas e Caio batendo a cabeça na mesa.

--- Sua desgraça, vagabunda. --- Ele volta a me bater.

Eu já estava sem esperanças de sair viva daqui quando vejo quando a porta abrir e homens armados entram um deles rende Rony e outro coloca um casaco em mim e me pegando nos braços.

--- Meu amigo, minha mãe. --- Falo com dificuldade mesmo sem nem saber quem são eles de fato.

--- Seu amigo está conosco, quanto a sua mãe vou pedir que a procurem, Tudo ficará bem senhorita.

Suas palavras me passaram tranquilidade e eu paro de lutar contra o sono que eu estou sentindo.

...continua.

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