casamento e o chalé

Anthony

Quando Gabrielle chegou perto e vi bem seu vestido, completamente decotado e aberto, fiquei putø.

Mas quando a toquei e olhei em seus olhos, meu coração disparou... e mērda, quase me emocionei... parece que ela percebeu, espero que não... ainda é cedo para essa gatinha selvagem saber que é dona do meu coração.

Pisquei rapidamente e afastei aquilo.

Ouvimos o discurso do padre e as outras baboseiras. Após isso mostraram o laudo da Gabrielle a todos que quisessem ver.

Segurei firme sua mão, a senti tremer e devia ser de raiva.

Brindamos, comemos e comemoramos.

Dancei com ela algumas vezes. Dançaram com ela também, o que não gostei nenhum pouco, mas era preciso.

Quase no fim da festa, tocou uma música lenta e eu a tirei para dançar novamente.

- estou cansada Anthony! / ela diz baixinho, mas segura minha mão.

- prometo que será só mais está, e depois vamos para o chalé

Ela concorda e vamos para a pista. Eu a pego pela cintura e ele coloca suas mãos em meus ombros.

Nossos corpos ficam colados e eu encosto minha cabeça na dela e dançamos conforme a música. A melodia nos leva e eu a guio por todos os cantos.

Não olhei em seus olhos em nenhum momento.

Mas quando a música acabou e nos separamos, ela me olhou um pouco diferente, não consegui decifrar.

Como prometido aviso a todos que estamos indo e chamo nosso carro.

Vamos em direção ao chalé da fazendo, é bem afastado dali onde eles vão ficar, perfeito para o tanto que quero fazer ela gritar essa noite. Aliás madrugada, olho a hora em meu celular e vejo que são 03:30 já.

Chegamos e eu dispenso o motorista e os seguranças.

Já tinha vindo aqui mais cedo e instalei umas câmeras e sensores de movimentos. Coloquei armas e cartuchos em todo canto do chalé, só por garantia né...

Entramos e eu ligo os sensores da rua pelo meu celular.

Gabrielle fica me olhando. Eu me aproximo dela e pergunto.

- me olhou diferente após a nossa última dança, o que estava pensando?

- não lembro, estou cansada sabe... devia ser sono

Percebo que ela mentiu, mas não digo nada, não quero estragar nosso momento.

- Gabrielle, a Dra me falou que você ainda é virgem, pode me explicar isso? / pergunto de forma gentil e beijo a mão dela que eu estava segurando

- eu... nós... bom, nós dois meio que nos beija anos as vezes. Mas um dia, ele me chamou para ir a casa dele e fomos mais longe... ficamos nus e ele me tocou em todos os lugares. Colocou seus dedos em mim e a boca também... eu não gostei nada achei horrível e morri de vergonha, depois nunca mais o vi. Você sabe que nós filhas de homens da máfia não temos informação nenhum, então deduzi que não era mais virgem... ah e eu também fiquei nele... sabe... naquele lugar...

Controlo a raiva que me sobe e penso que pelo menos ele não a penetrøu...

- tudo bem minha gatinha... venha cá

Eu a puxo para mim e beijo, começo devagar e lento, mas logo começo a exigir mais dela.

Eu a pego no colo, passo minhas mãos por trás dos seus joelhos e pelas suas costas e ela coloca um braço atrás do meu pescoço.

A carrego até o quarto do chalé e a coloco no chão.

- você está linda, por mais que seu vestido tenha me deixado putø / falo e ela tem o atrevimento de sorrir

- eu sei... queria fazer você passar raiva / ela admite e ri de novo

- a é mesmo? ainda bem que hoje posso me vingar

Eu a viro de costas e tiro o vestido dela. Logo a deixo completamente nua e a olho de cima a baixo

- Putå que pariu... é tão linda... e só minha a partir de agora.

Eu me aproximo e ela diz

- e você vai ficar vestido?