para, que você adora...

Anthony

Tocar na Gabrielle, sentir seu corpo e sua boca, me deixou duro feito pedra. Se ela não tivesse me empurrado eu não teria parado.

Somente aquele beijo para me acalmar, porque eu estava com sangue nos olhos, queria matar o desgraçadø. Mas tudo bem, não vou matá-lo. Porém não prometi que não iria dar um susto nele...

Mas depois eu penso nisso. Agora quero pensar naquele corpinho dela colado ao meu...

Essa garota me deixa maluco, aquele corpinho, aquela boquinha...

Meu påū tá duro ainda, resolvo me satisfaz sozinho, tranco a porta do meu escritório e sento na minha cadeira.

Pego meu membro e esfrego ele até gøzär pensando que era ela me tocando e chupandø.

Depois de me acalmar, volto ao que eu tava fazendo.

Trabalho o dia todo com transferências pras contas do Marco e depois vou embora para casa.

Assim que chego vejo Meredith sentada no meu sofá com uma roupa super justa e curta.

- o que você tá fazendo aqui garota, já disse que quero mais ficar com você, qual parte você não entendeu?

- ai Anthony, você sempre diz isso e depois sempre quer me comer de novo...

Ela fala isso se aproximando e já pegando no meu päū, que mesmo sem eu querer fica duro.

Eu seguro a mão dela e falo:

- não! já disse não!

- ah... não faz isso comigo, tô molhada por você, olha

Ela pega minha mão coloca por baixo do vestido curto dela e sinto sua umidade.

- porrä/ falo baixo e perco a noção.

Pego ela pelo braço e arrasto pro meu quarto.

Tiro minha roupa e mando ela tirar a dela.

Meredith fica de joelhos e começa a me chūpår, eu fico imaginando a Gabrielle ali sugando e esfregando meu päū.

Coloco ela de quatro e a fodø até gøzär nas costas dela.

A gente transä um bom tempo e eu mando ela embora satisfeita, mas eu não. Não importa o número de orgäsmø que eu tenha, eu quero a Gabrielle, nenhuma outra...

Aviso meus seguranças que não é para deixar nenhuma outra mulher entrar aqui em casa. Se é para deixar qualquer uma entrar eu não ia morar na porrä duma fortaleza de concreto e cercas elétricas.

Como e durmo tarde. Só lembro de manhã quando acordo que fiquei de ligar para minha gatinha.

Decido então que vou na casa dela. E depois pro trabalho.

Chego na casa dela e a mãe dela que me atende.

- bom dia senhora Rossi, está linda como sempre!

- ah querido, você é tão gentil... entre, a Gabrielle está dormindo ainda, vou chama-lá.

Eu entro e sento no sofá, realmente a mãe dela é muito bonita e Gabrielle com certeza herdou isso dela.

Logo vejo Gabrielle no topo da escada de pijama curtinho e descabelada. Mal posso esperar para acordar assim ao lado dela.

Me levanto e vou até o pé da escada esperar por ela.

- bom dia minha gatinha selvagem / falo quando ela se aproxima

Estendo a mão para que ela pegue, mas ela só passa por mim e diz:

- não me chama assim!

- para, que você adora, eu sei! / digo sorrindo

- você é muito convencido Anthony!

- com razão ou não?

Falo e me aproximo dela, sinto seu calor se misturar ao meu.

- não comece / ela diz se esquivando de mim

- eu adoro esse seu joguinho de gato e rato comigo meu amor

- não tem nenhum joguinho aqui seu malucø!

- Gabrielle! Não fale assim com ele! / a mãe dela diz descendo as escadas

Ela da um pulo do susto que levou e eu mordo meus lábios para não rir.

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