CAPÍTULO ONZE

 — Fui suficientemente gentil para você? - ele sussurra a pergunta em seu ouvido passando a ponta do nariz próximo à sua orelha, ainda rouco, deitado sobre ela.

 — Mais do que eu esperava… - sua voz é dengosa e deliciosamente satisfeita, aos ouvidos de Ben, que sorri. - você não desligou o vibrador…

Monica recomeça a convulsionar, excitando Ben mais uma vez. E ele quer mais, então recomeça a se movimentar para fora e para dentro, com a mesma suavidade que usou da primeira vez e eles gozam juntos novamente.

 — Vou desligar isso, ou não vou sair daqui até de manhã.

Ela sorri, e após o banho, dorme feliz em seus braços, pois, aparentemente, ele está mudando. A chama da esperança de um casamento feliz, surge em seu coração.

Uma semana cheia de visitas a outras agências seguiu sem percalços, sem incidentes com ou sem as amantes de Ben. Se não fossem as manchetes dos tablóides de fofoca, Monica poderia até esquecer que elas existem. Mas os jornalistas insistem em perguntar como a sua nova celebridade está encarando o fato de Ben estar sempre com uma designer de joias, em vez de estar com ela.

 — Naomi sabe que estou trabalhando. - ele responde com um sorriso e conduz Monica para dentro da agência.

 — Por que não disse aos repórteres que você a tem visto quase todos as noites? - ela pergunta,  no carro quando já estão indo para casa, depois da reunião.

 — Eu não tenho que informar a eles cada passo que dou. Não lhes devo satisfação alguma. - ele responde olhando a paisagem através da janela, depois se vira para ela. - Você vai me encontrar num restaurante cinco estrelas hoje, mas você vai escolher sozinha o que vestir. Isso é um problema?

 — Elegante e discreto. - seu olhar encontra o dele quando responde.

 — Exatamente. Vou esperar por você lá, e o motorista te leva.

É sexta-feira, dia do aniversário de dois anos de casamento deles, mas Monica não imaginava que ele gostaria de comemorar, apesar de ter comemorado no ano anterior.

Ela escolhe um vestido preto. Básico, discreto e elegante, assim como os sapatos de saltos e a bolsa clutch.

O motorista procura um local longe da concentração dos jornalistas para parar e tirar Monica de dentro do carro. Como o gerente do restaurante já recebeu uma boa quantia para preparar toda a área privada, e deixá-la reservada só para os dois.

O restaurante tem uma porta lateral para clientes importantes, que mantém longe do conhecimento dos repórteres, e é por lá que Monica consegue entrar sem ser vista. O gerente a conduz até Ben, e não é a primeira vez que ele faz isso.

Um lindo buquê de rosas vermelhas está nas mãos de Ben, há também um sorriso largo em seus lábios, quando ela se aproxima. Emocionada, ela recebe o buquê retribuindo o sorriso e ele a beija com ternura. No meio do buquê, há um pequeno envelope, tão vermelho quanto as rosas perfeitas. Monica o abre assim que se senta, e olha para Ben boquiaberta, segurando um cartão de banco entre os dedos.

 — Apenas para as despesas com os remédios de sua mãe. Assim você não terá que ficar me lembrando todos os meses.

 — Obrigada, Ben! - algumas lágrimas escapam de seus olhos. - Isto significa muito para mim!

 — Eu não quero mais ver você se humilhando por um acordo que já fizemos. Agora vamos comemorar o nosso casamento.

Após o jantar, os dois se beijam e se agarram no carro, como se fossem adolescentes, por todo o trajeto até chegarem à mansão. Ben a carrega nos braços até o quarto, e eles ainda se beijam loucamente.

Ele abre o zíper de seu vestido lentamente, e ela abre sua camisa e sua calça. Quase nus, continuam se beijando, suas mãos percorrem o corpo um do outro. Se excitando, suspirando e gemendo. Até que Ben a deita na cama, se deitando por cima dela.

Ele desliza a ponta de sua língua suavemente pela sua mandíbula e pescoço, segue pelo colo até passar por um mamilo e se deter nele, e passa a chupá-lo e mordiscar suavemente ouvindo os gemidos de tesão escapando pelos lábios de Monica. Depois de fazer o mesmo no outro mamilo, ela percorre todo o seu abdômen se demorando em seu umbigo. Corre a ponta da língua de um lado para o outro em seu baixo ventre e desce pela virilha, e ele afasta sua calcinha para depois se concentrar em seu clítoris.

Dois de seus dedos são introduzidos na buceta encharcada, fazendo com que ela arqueie as costas, se entregando a um orgasmo, que sacode seu corpo, e vai gemendo seu nome intensamente.

Voltando a se deitar por cima de seu corpo, Ben a beija avidamente, se livra de sua cueca e começa a penetrá-la, usando de sua recém desenvolvida suavidade. Ele troca suas posições e a faz cavalgar em seu pau, indo cada vez mais fundo em seu interior.

Monica apoia as mãos no tórax de Ben, ele alcança seu clítoris e começa a massageá-lo com o polegar. Seus movimentos circulares a fazem gozar mais uma vez, mas ele se segura, não querendo terminar tão cedo seu ato tão cedo.

Sentindo seu pau abraçado pelas paredes da buceta quente e úmida de Monica, Ben troca de posição mais uma vez, mete mais algumas poucas vezes, a coloca de quatro e começa a puxá-la de encontro a ele, segurando-a pela cintura. Depois senta nos calcanhares, puxando-a para se sentar, de costas, em cima dele. Suas mãos agarram os seios dela, enquanto ela o cavalga mais uma vez, até que eles alcançam o orgasmo juntos.

 — Ah! Monica! - ele passa o nariz nas costas dela. - Que buceta maravilhosa! Mas tem uma coisa que você já não faz há algum tempo. - ele a faz se deitar e a vira para ele. - E você vai fazer agora…

Ben se acomoda, deitando-se na cama. Segura a cabeça de Monica, a beija, depois conduz sua cabeça para baixo, até que sua boca chega em sua virilha. Seu pau já começa a ficar ereto mais uma vez, com a proximidade.

Ele a manda abrir a boca, ela obedece. E ainda segurando sua cabeça, ele começa a empurrar o pau para dentro e puxar para fora de sua boca até gozar, gemendo alto, e a fazendo engolir, mesmo sabendo que ela não gosta disso.

 — Que delícia, Monica! - ele a olha nos olhos. - Eu mereci, não foi? Você não tem mais que se humilhar pelos remédios de sua mãe e… sua boca é uma delícia! Preciso te avisar, que vou usá-la mais vezes… - ele ri baixinho, ainda olhando em seus olhos. - agora tenho acesso a todos os seus buracos. Vou revezar, para não ficar te machucando, está bem? - ela assente de olhos fechados. - Agora vou te dar uma banho.

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