Capítulo 7

Evelyn Maria

Desço as escadas fazendo logo uma careta por aquele extrupicio ainda tá na sala. Mas logo paro no meio dos degraus observando ele brincar com Lily, sua filha toda hora o chama de "papa" ganhando sempre sua atenção e eu fico me perguntando cadê a mãe dessa criança ?

Eu não fiz essa pergunta para Dona Carla, não que eu me lembre. E também nem dei prestei atenção direito no seu marido, ele até que pareceu legal mas ele pode fazer muito mal para minha patroa.

-- Vai ficar me olhando ? -- Acordo das minhas viagens e pego o Arthur e Lily me olhando.

-- Eu estava olhando para sua filha, você é sem graça -- Ele sorrir de lado mais logo fica sério.

-- Vai voltar que horas? precisa botar Lily para dormir -- Termino de descer as escadas satisfeita pela bofetada ter trazido o senso e a educação para esse garoto.

-- Eu ainda tenho que falar com sua mãe, eu não tenho dinheiro para o ônibus -- Digo sem sentir vergonha, já passei por mais humilhação que isso.

-- Posso te levar, Lily vai amar dar uma volta -- semicerro os olhos.

-- Porque você está sendo legal comigo ? -- Sei que nos conhecemos hoje, mas foi o bastante para saber que não devo confiar nele.

O tapa não pode ter sido tão milagroso assim.

-- Eu não deveria ter segurado em seu braço daquele jeito duas vezes, então essa vai ser minha forma de pedir desculpas -- Seguro a alça da minha bolsa.

-- Até que um pedido de desculpas, não é nada mal -- Ele volta a brincar com Lily -- Mas tudo bem, eu aceito, mas a Lily tem quer ir junto.

Jamais vou entrar no carro com ele sem mais alguma pessoa de confiança, ele pode me matar e me deixar em um matagal. Eu assistia muito o cidade alerta e essas caronas nunca dava certo.

-- Então vamos -- Ele carrega a Lily e quando estamos indo para porta eu vejo o seu Davis chegando

-- Vejo que estão se dando bem -- Presto agora muito atenção nele, ele não parece ser uma ameaça e nem que faz algum mal para alguém. Mas o Satanás era um anjo, então temos que desconfiar.

Saio da casa depois que peço com licença deles, pois o senhor parou o Arthur para abraçar sua neta. Fico no meio do gramado prestando mais atenção nas casas que são mais linda que as outras.

Acabo me assustando quando vejo uma figura me olhando atrás de uma janela, ela ainda acha que eu não a vi mas eu estou vendo ela perfeitamente. Ela é ruiva e se parece com a....com a Antonella( lembrei o nome). A garota está no segundo andar da casa e não para de olhar para mim, então eu aceno para ela e a mesma fecha a cortina assustada.

-- A Lily acabou chorando quando eu quis a pegar de volta do avô -- Diz sem parar de andar.

-- Então eu prefiro ir de ônibus -- O sigo para eu ter certeza que ele me ouviu.

-- Com qual dinheiro ? -- continua falando sem olhar pra mim, sua atenção estar na fileiras de carros em uma única coragem que é maior que uma casa comum brasileira.

-- Posso pedir para sua mãe, ela vai me dar -- Ele pega as chaves e liga o carro.

-- Meu pai sabe que eu vou levar você para pegar suas coisas, e também eu não sou um assassino -- Dou de ombro e entro no seu carro primeiro que ele

-- Esse carro deve ter custado uma fortuna -- digo olhando cada detalhe, eu sou fascinada mas eu nunca cheguei perto desses carros.

-- Qual é a localização ? -- Eu coloco no seu GPS e seguimos o caminho todo em silêncio.

Saio do carro aliviada por ter chegada viva de volta no condomínio. Quando nós chegamos na casa da senhora eu só fiquei uns quinze minutos e agradece muito aquela senhora por ter cuidado de mim. Arthur ficou dentro do carro o tempo todo e nem foi educado o suficiente para carregar minha única mala que eu tinha.

-- Muito obrigada filho, por ter levado ela para pegar suas coisas -- arrasto minha mala xingando o Arthur de todo tipo de nome, ele viu que a mala estava pesada mas não fez nada.

Na verdade ele nem era obrigado, mas um pouco de gentileza não faz mal a ninguém.

(Alexandre) -- A Lily dormiu, então não precisa cuidar dela agora pode desfazer sua mala com calma -- Assenti, e logo subo as escadas.

Ou tento.

-- Filho, ajuda a Evelyn com essa mala -- Dona Carla diz me deixando um pouco vermelha.

-- Ela é forte mãe, os braços provaram isso -- Ele sobe as escadas deixando sua mãe sem entender nada.

-- Eu dei um tapa nele, ele segurou no meu braço de novo então eu sentei a mão na cara dele -- Digo simplesmente, o seu marido se levanta do sofá e pega minha mala.

-- Eu sinto muito pelo temperamento dele -- Assenti, porque eu ainda não consigo falar com o patrão.

-- Os brasileiros são piores -- Sussurro pra mim mesma e subo as escadas.

Ele deixa a mala na porta do me quarto me deixando mais aliviada por não querer entrar no meu quarto.

Tenho um pé atrás com homens casados, principalmente esses que sabem fingir que são ótimos marido e por trás do tapete só faz merda.

Paro de pensar nisso porque não quero lembrar daquele dia.

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Comments

Lili Santos

Lili Santos

kkkkk puts

2024-03-18

0

O tapa pode tudo 🤣🤣🤣🤣🤣

2023-02-05

4

Aline 🎀

Aline 🎀

kkkkkkk

2023-01-11

0

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