A lua estava cheia com um tom amarelo, o chão com cheiro molhado, a via acabado de chover,com um olhar tristonho,pôs tinha perdido minha mãe na quela manhã. Tinha perdido o único sentido te continuar vivendo,estava a caminha pôr uma rua vaga,não conseguia observar o fim da quela rua escura e sombria assim como minha vida, a lua estava vazia igualmente a minha mente, me perguntava até quando aquilo iria continuar.com um caminhar lendo minha respiração a cada passo fica mais pesada, logo foi se formando uma tensão no ar não havia algo ou alguém além de mim, estava começando a ficar apavorado, não havia explicação para aquilo. Continuei a andar ignorando aquela sensação,senti que estava sendo observado comecei andar de pressa para chega até um lugar iluminado,com a respiração acelerada meu coração estava apertado, uma gota de suor foi se formando em minha testa,o céu foi se formando nuvens escuras, sentia que iria encontrar a qualquer momento com algo em meu caminho. Meus olhos foi lagrimejando com base no que avançava,sentir algo mais perto comecei a correr desesperadamente sem saber do quê ou quêm esta a fugir só queria sai da-li. A luz da lua foi sumindo até a rua fica imersa a um ébreo, tropecei em uma pedrinha levantei minha cabeça e conseguir observa algo parado com uma roupa vermelha, sentir um calafrio em minha espinha fica imóvel por cinco segundos, foi quando levantei rapidamente cambaleando, minha mão se afundou em uma porça de água, minha voz não saía estava a suar frio minha visão foi ficando embaçada. Após correr sem saber a direção consegui ver uma luz, estava saindo da quela escuridão, quando mais me aproximava estava ficando mais nítido avia alguém além de me na quele local. Era uma mulher com um guarda-chuva amarelo igual a lua sentada em um banco, corri em sua direção para relatar o que havia acontecido. Foi quando parei em seu lado e observei que aquela pessoa era a mesma que estava me observando, mais agora pode ver com clareza seu rosto, com aparência frágil e palita com um vestido vermelho. Ela se referiu a palavra a me: "porquê está fugindo? não a oque temer meu filho". Era minha mãe que tinha perdido na quele dia.