O CEO Grego Comprou Uma Esposa Coreana

O CEO Grego Comprou Uma Esposa Coreana

Autor(a):Edvanda Gomes

Cap. 01. Visitas inesperadas

Uma reunião após a outra, compras, vendas, construções e ainda tenho que lidar com questões do Hospital internacional Petrakis 

Meu avô é quem lida com a administração do local, mas as compras e os pepinos maiores sou eu quem descasco.

Sentei-me na cadeira de couro marrom da minha sala e por fim tomei logo dois comprimidos que é para tentar aplacar essa dor de cabeça que não me deixa em paz. 

Duas batidas na porta…

— Entre!—   

Kaius, meu assistente pessoal adentra parando em minha frente com cara de poucos amigos. Dou um longo suspiro antes de perguntar: 

— O que aconteceu agora?

— Senhor, o seu avô deseja ter com o senhor.

— Era só o que me faltava.

— Já leu as notícias de hoje? — 

Estreitei meu olhar para o senhor de 65 anos que acabará de entrar sem eu disser que pode.

— Pode entrar avô. Como o senhor está?—

Ele bufou.

— Eu estaria melhor se não tivesse lido isso. — 

Vem para perto da minha mesa e joga a revista. Peguei-a nas mãos e vi a foto de Ingrid 

Na manchete estava:

"Noiva do CEO Argos Petrakis acaba de anunciar que seu casamento com ele terá data marcada."

— Ah, isso? —

Digo dando de ombros.

— Isso? É o que tem a falar?

— Hum-rum!— 

O meu avô começa a andar de um lado para o outro, sei que lá vem a narrativa:

— Seu pai com a sua idade…

— Avô, eu ainda estou com 29 anos!

— Não me interrompa. O seu pai já tinha você! ' a minha cruz. '— ele resmungou essa parte, eu quase ri. Revoltado, ele balança a cabeça em negativo 

— Essa mulher não é para você! Céus, que mulher aceita um homem que a trai? Ao lado dela, eu não vejo mudanças em você. Argos, você deveria ser um exemplo, ainda mais sendo futuro dono de um império aqui na Grécia. Tudo que eu tenho, meu filho, será seu!

— Hum-rum! 

— Se fizer mais um "Hum-rum", eu vou lhe dar as palmadas que a imprestável da sua mãe não lhe deu.

— Hum ... — quase fiz, mas raspei a garganta, e ... 

— Avô, ouça, eu gosto muito de Ingrid, ela é a mulher da minha vida.

— Ela e mais quantas?

— Somente ela.

— Você é um mulherengo sem concerto. Eu quero bisnetos.

— Decidimos que para o bem de uma criança é melhor não termos.

— Está a brincar, nê? 

— Hum-hum…

— Ótimo, ótimo, era só o que me faltava. Que porra de mulher é está que não quer filhos?

— A minha futura esposa!— os seus olhos verdes iguais aos meus fuzilam-me — Talvez ela mude de ideia. —  tento ver se ele se acalma.

— Talvez eu lhe tire sua herança e dê para doação.

— Avó não precisa exagerar. Ouça, quando o senhor ver como Ingrid é gentil e educada.

— Educada? Não me faça rir, duas vezes que ela esteve à minha frente, ela simplesmente tratou-me de você. Isso é um absurdo!—

'Tenho que falar com Ingrid sobre isso.' penso antes de dizer:

— Estou com dor de cabeça, avô. — o seu olhar suavizou e ele levou a mão à minha testa.

— Tem se alimente direito?— briga comigo, mas ama-me

— Sim, é a enxaqueca de sempre.

— Está a fazer o tratamento direito? Se alimentado direito? —     A minha mente deu uma volta e eu lembrei que com Ingrid, eu como mais porcarias do que alimentação correta. Porém, achei prudente somente dizer:

— Sim, eu estou! — ele sorriu 

— Você é a cara do seu pai. Se ele ainda estivesse entre nós, amaria ver como você se parece com ele. O seu pai amava-te muito! — 

Meu coração se aperta ao lembrar do meu pai que infelizmente morreu quando eu tinha apenas dez anos. Uma morte inesperada devido a um acidente de carro. Um imprudente bêbado o levou de nós.

Por mais que o homem esteja até hoje na cadeia de onde o meu avô não permite que ele saia. O que ele me tirou jamais terei de volta 

No fundo, talvez, eu tenha concordado em não ter filhos com medo de o mesmo acontecer comigo.

— Sinto saudades!— Digo e ele beija a minha testa antes de acrescentar:

— Eu também!— ele afirmou saudoso.

... Duas batidas na porta…

— Entre! — digo e o meu avô toma a cadeira à minha frente e não tira os olhos de Ingrid estampada na capa 

A loira é linda demais, e sim, ela é a mulher que eu não devo muitas explicações. De todas as mulheres que tive, ela é a única que eu tenho um sentimento.

Amor sei que não é, mas existe sentimento e desejo  por ela. Trabalho pra caralho, agrado a minha noiva em tudo que ela quer. Não irei abdicar dela, nem que eu tenha que ir contra o meu avô 

No fundo eu acredito que ele irá aceitá-la na família.

Nada melhor que dar tempo ao tempo. Afinal o velho me ama.

— Senhor? — deixei os pensamentos e respondi:

— Sim, Kaius?

— Na recepção tem uma mulher desejando falar com o dono do Hospital Internacional Petrakis.

— Aqui não é o hospital!

— Eu pedi para a Margareth da recepção falar isso com ela. Porém, a tal mulher implorou para falar com o dono do hospital. Ela disse que faria qualquer coisa que pedisse se ajudassem.

— Aqui não é um centro comunitário para fazer caridade! —   Sou realista e ele ainda continua-me olhando.   — Mande-a embora, nem se eu a conhecesse faria qualquer favor a ela. 

— Farei isso com licença, senhores! —  assenti e ele saiu a fechar a porta atrás de si.

— Sempre tem alguém que quer algo no hospital.— o meu avô murmura.

— Pagando, podem ter o que quiserem.

— Filho, ainda falta um pouco de empatia em você.

— É, empatia não dá dinheiro, avô.

— Mas faz dormir com a consciência um pouco mais leve.

— Se o senhor diz. — Fechei os meus olhos e a porta foi aberta novamente… — Kaius, mandou jogar a mulher na rua?

— Porque quer jogar uma mulher na rua, querido?—

A voz melosa de Ingrid ecoa 

Abri meus olhos e lá está ela com um vestido vermelho de um palmo, saltos e um batom que, puta que pariu, só consigo pensar nele saindo no meu pau. Acabei remexendo na cadeira assim que meu pau pulsou dentro da calça.

— Olá senhor Heleno, como você está?— o meu avô bufou.

— O Você? Está bem! — . Falando isso ele ergueu-se.

— Estou indo! Ela não é mulher para você!— o meu avô falou bem alto olhando diretamente para Ingrid que se encolhe. — Céus, que roupa é essa? —  bufando ele deixou a minha sala batendo a porta, contudo.

— O que eu fiz, querido?

— Tente não chamar o meu avô de você. Quando se dirigir a alguém mais velho diga "senhor!" — Olhei-a dos pés à cabeça e mesmo que eu gostasse — Não venha pra cá, vestindo vulgarmente. Eu gosto, mas a primeira impressão é a que fica aos que vêm.

— Tudo bem, eu entendi, não vou mais agir assim, nem me vestir assim para vir te ver! — 

É isso que eu gosto nessa mulher, sem brigas, sem discussão. Sempre sim! Puxei um sorriso de lado.

— Tranque a porta querida. — seus olhos se escurecem deixando a cor mel e ela vai rebolando a bunda gostosa até a porta a tranca e volta arredei minha cadeira. Ingrid se ajoelhou entre as minha pernas — Quero seu batom coladinho aqui! —   Juntei meu pau na mão.

 Ingrid mordeu os lábios, tirou minha mão do meu exagerado volume e abriu com cautela a minha calça, meu pau pulou duro batendo na sua cara 

Ela sorri e passa a língua nele, fechei meus olhos apreciando a sua língua o lambendo. Comecei a gemer quando suas duas mãos seguraram meu pau e o masturbaram. Para cima e para baixo brincando com a sua pele sensível, deixando-o ainda mais duro e maior.

— Amo ter seus 23 cm grossos em mim.— sorrio e abro meus olhos vendo a minha noiva safada lambendo a glande do meu pau.

— Isso, Our…— rosnei quando ela o introduziu na boca. Juntei o cabelo de Ingrid e ditei os movimentos. Com a mandíbula travada eu fodia a sua boca metade do meu pau que cabia em sua boca faminta. 

Ela tinha seus gemidos abafados por ele e eu metia e metia indo até o fundo da sua garganta. O vai e vem fez meu pau vibrar e inflar mostrando que eu estava quase gozando. 

'Que homem não quer uma mulher assim?'

— Vai querida… Our… faz seu macho gozar gostoso. Our… Hmm… —  indo e vindo sentindo a sua língua passando no meu pau eu travei meus pés no chão ao sentir o meu corpo tensionado, se explodindo em um orgasmo que reverberou todo meu corpo.  A minha porra jorrava e eu quase revirava os olhos.       …Ourrr… 

Abri a boca buscando por ar e continuei fodendo sua boca até tirar a última gota do meu sêmen. 

Sem fôlego olhei para seus olhos cheio de lágrimas e sorri ao vê-la tirando a boca dele e passando o dedo no canto da boca e limpando as gotas que saíram chupando o dedo 

— Safada gostosa! —  Ingrid sorriu e após recuperar meu fôlego guardei meu pau novamente dentro da cueca e da calça, antes de pedi-la para sair 

— Eu preciso trabalhar agora!— 

ela deu-me um olhar triste, mas ajeitou o cabelo e se levantou.

— Vamos nos ver à noite ? 

— Não!

— Mas hoje é sexta-feira, querido!— Ajeitei minha postura na cadeira e mesmo sem querer sei que olhei friamente para ela. Para amenizar meu olhar, puxei um sorriso.

— Tenho um jantar de negócios. Eu quero ser sócio majoritário do novo Shopping de luxo que querem construir aqui em Atenas 

— Atá! Mas isso não vai te prender a noite toda?— Continuei olhando-a e ela apenas assentiu 

— Entendi, nós veremos então amanhã.

— Se der! — digo sabendo que não vai dar.

— Tudo bem, assim que puder ir! 

— Acredito que no domingo vai dar! — Ingrid sorri lindamente.

— Então até domingo.— levantei e dei um beijo em seu rosto.

— Até domingo! —  não beijei sua boca e ela não insiste para tal ato. Recebi um beijo no rosto e a vi saindo da minha sala.

'Sábado já tenho compromisso marcado com outra mulher.'

O bom do nosso relacionamento é que se ela não perguntar eu não tenho que responder. 

'Que homem não quer uma mulher igual a minha?'

Girei a aliança em meu dedo anelar direito e voltei para minha cadeira.

Computador, videochamadas e trabalho me aguardavam.

Vendo que o senhor me aguardava falar do outro lado da tela, fui fazer o que sou bom que é fazer negócios lucrativos 

— Boa tarde senhor Karras!

— Boa tarde senhor Argos Petrakis.

— Sem delongas vamos aos negócios!...

Eu não seria considerado o jovem CEO mais qualificado e implacável da atualidade se não desse 100% de mim.

......................

Continuação com Aein ...

Obrigada aos que estão a ler, e...

Beijos no coração ❤️❤️❤️