Entre Balas e Mentiras
um começo até...
narração para melhorar a leitura
** : ação ou movimento
[...]: mensagem
{... }: ligação
(...): pensar
~..~ : murmurar
💢💢: raiva
izumi era uma assassina, mas perigosa da cidade ninguém sabia como era o rosto dela, porque ela usava uma máscara e escapava fácil dos policiais, nesse dia izumi fez um assassinato, e um policial mandaram pra pegar a izumi era o nathan, izumi não gostava do nathan, e nathan odiava izumi
izumi estava a correr e rindo pelas ruas. O nathan estava a correr atrás de izumi, bravo e serio,nathan era, mas alto do que a izumi
izumi entra num beco e fica sem saída e o nathan fala
Nathan
Parece que a grande assasina da cidade ficou encrencada
izumi
só se for no seus sonhos
Nathan
Ah não sou eu que estou no beco empurra ralada com policial
Nathan
vai ficar mais fácil Se você se render
izumi
vai ficar fácil não eu tenho uma sobrinha que eu tenho que cuidar
ela correu pelas escadas emergência que tinha no parede do prédio
Nathan fica olhando para o teto e fica bravo
Nathan começa em subir no prédio e vai correndo, ele conseguia ser rapido mesmo sendo grande e pesado
Nathan
Eu odio essa garota
nathan finalmente te encotra e aponta sua arma pra izumi
Nathan
Pare e coloque as mãos para cima
izumi
tchau meu querido
*Fica na ponta do prédio e se jogo*
um criança como medo
autora
oi gente eu esqueci de mostra como a izumi fica nos assassinatos como que é a máscara
Narração para melhorar a leitura
** : ação ou movimento
[...]: mensagem
{... }: ligação
(...): pensar
~..~ : murmurar
💢💢: raiva
Nathan
💢𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒖 𝒗𝒐𝒖 𝒇𝒂𝒛𝒆𝒓 em💢
luan
𝒐𝒍𝒉𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒕𝒂́ 𝒂𝒒𝒖𝒊 𝒏𝒆́
jack
𝒂𝒉 𝑵𝒂𝒕𝒉𝒂𝒏 𝒂 𝒏𝒐𝒔𝒔𝒂 𝒂 𝒂𝒔𝒔𝒂𝒔𝒔𝒊𝒏𝒂 𝒅𝒆𝒊𝒙𝒂 𝒂𝒍𝒈𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒗𝒐𝒄𝒆̂
no chão sem algumas frases escritas de sangue da 𝒗𝒊́𝒕𝒊𝒎𝒂 𝒂𝒔𝒔𝒊𝒎 "𝒐𝒊𝒆𝒆 𝑵𝒂𝒕𝒉𝒂𝒏 𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒕𝒂́ 𝒃𝒆𝒎? :𝟑"
Nathan
𝒆𝒔𝒔𝒆 𝒈𝒂𝒓𝒐𝒕𝒂 𝒆́ 𝒍𝒐𝒖𝒄𝒂 𝒏𝒆́
𝒖𝒎 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐 𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 𝒕𝒆 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒐 𝒂𝒔𝒔𝒂𝒔𝒔𝒊𝒏𝒂𝒕𝒐
"𝒐𝒊 𝒂𝒒𝒖𝒊 𝒆 𝒌𝒂𝒛𝒖𝒎𝒊, 𝒐𝒍𝒉𝒂 𝒆𝒖 𝒂𝒄𝒉𝒐 𝒎𝒆𝒍𝒉𝒐𝒓 𝒊𝒓 𝒏𝒐 𝒒𝒖𝒂𝒕𝒓𝒐 𝒅𝒐 𝑴𝒆𝒊𝒐 𝒕𝒂́ 𝒃𝒐𝒎"
-𝒆𝒓𝒂 codinome 𝒌𝒂𝒛𝒖𝒎𝒊 -
𝒏𝒐 𝒒𝒖𝒂𝒓𝒕𝒐 𝒅𝒐 𝑴𝒆𝒊𝒐 𝒕𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒖𝒎 𝒄𝒓𝒊𝒂𝒏𝒄̧𝒂 𝒆𝒍𝒂 𝒕𝒂́𝒗𝒂 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐𝒔 𝒎𝒆𝒅𝒐
jack
𝒐𝒊 𝒈𝒂𝒓𝒐𝒕𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒕𝒂́ 𝒃𝒆𝒎?
Luna
𝒐𝒊... 𝒄𝒂𝒅𝒆̂ 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒕𝒊𝒂
jack
𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒆 𝒂𝒒𝒖𝒆𝒍𝒆 𝒉𝒐𝒎𝒆𝒎 𝒅𝒐𝒓𝒎𝒊𝒓 𝒏𝒂 𝒔𝒂𝒍𝒂
jack
é para não assustar criança mais que ela já tá
Luna
𝒆 𝒎𝒆𝒖 𝒑𝒂𝒊 𝒆 𝒑𝒐𝒓𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒂́ 𝒂𝒒𝒖𝒊?
*𝒇𝒂𝒍𝒂 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒎𝒆𝒅𝒐*
Daniel
𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒕𝒂́ 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒖𝒎 𝒂𝒅𝒖𝒍𝒕𝒐
Luna
𝒆𝒍𝒂 𝒇𝒐𝒊 𝒉𝒐𝒋𝒆 𝒎𝒂𝒔 𝒄𝒆𝒅𝒐 f𝒐i 𝒏𝒐 𝒎𝒆𝒓𝒄𝒂𝒅𝒐
𝒐𝒃𝒔:𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒂 𝒊𝒛𝒖𝒎𝒊 𝒖𝒔𝒂 𝒎𝒂́𝒔𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒏𝒂̃𝒐 𝒕𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒑𝒓𝒐𝒃𝒍𝒆𝒎𝒂
izumi
( 𝑷𝒐𝒍𝒊́𝒄𝒊𝒂 𝒋𝒂́ 𝒕𝒂́ 𝒂𝒒𝒖𝒊 𝒒𝒖𝒆 𝒎𝒆𝒓𝒅𝒂)
Luna
𝒕𝒊𝒕𝒊𝒂 𝒊𝒛𝒖𝒎𝒊!
*𝒆𝒍𝒂 𝒂𝒃𝒓𝒂𝒄̧𝒐 𝒂 𝒊𝒛𝒖𝒎𝒊*
Luna
𝒒𝒖𝒆 𝒃𝒐𝒎 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒋𝒂́ 𝒄𝒉𝒆𝒈𝒐𝒖
Nathan
𝑩𝒆𝒎 𝒂𝒈𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒒𝒖𝒆𝒓𝒊𝒂 𝒇𝒂𝒛 𝒑𝒆𝒓𝒈𝒖𝒏𝒕𝒂𝒔
izumi
𝑳𝒖𝒏𝒂 𝒗𝒂𝒊 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒐 𝒒𝒖𝒂𝒓𝒕𝒐 𝒑𝒐𝒓 𝒇𝒂𝒗𝒐𝒓
Nathan
𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒕𝒂𝒗𝒂 𝒂𝒒𝒖𝒊 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒔𝒔𝒂𝒔𝒔𝒊𝒏𝒂𝒕𝒐 𝒂𝒄𝒐𝒏𝒕𝒆𝒄𝒆𝒖??
Daniel
𝒑𝒐𝒓𝒒𝒖𝒆 𝒅𝒆𝒊𝒙𝒐 𝒂 𝒄𝒓𝒊𝒂𝒏𝒄̧𝒂 𝒂𝒒𝒖𝒊...?
izumi
𝒏𝒂 𝒗𝒆𝒓𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒆𝒍𝒂 𝒕𝒂𝒗𝒂 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒐 𝒑𝒂𝒊 𝒂𝒊́ 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒕𝒂𝒗𝒂 𝒂𝒒𝒖𝒊 𝒆𝒖 𝒑𝒆𝒏𝒔𝒆𝒊 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒂𝒐 𝒊𝒂 𝒂𝒄𝒐𝒏𝒕𝒆𝒄𝒆𝒓 𝒏𝒂𝒅𝒂
𝒊𝒛𝒖𝒎𝒊 𝒋𝒂́ 𝒔𝒂𝒅𝒊𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒊́ 𝒑𝒆𝒓𝒈𝒖𝒏𝒕𝒂 𝒆́ 𝒆𝒍𝒂 𝒋𝒂́ 𝒔𝒂𝒅𝒊𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒇𝒂𝒍𝒂 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐 𝒃𝒆𝒎
izumi
𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒄𝒐𝒏𝒕𝒆𝒄𝒆𝒖 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒎𝒆𝒖 𝒄𝒖𝒊𝒂𝒅𝒐?
Daniel
𝒆𝒍𝒆 𝒎𝒐𝒓𝒓𝒆𝒖 𝒑𝒐𝒓 𝒖𝒎 𝒇𝒂𝒄𝒂
kira
𝒂𝒒𝒖𝒊 𝒏𝒆𝒔𝒔𝒆 𝒄𝒂𝒔𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒎𝒐𝒓𝒂?
izumi
𝒂 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒊𝒏𝒉𝒂, 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒊𝒓𝒎𝒂̃ 𝒆 𝒑𝒂𝒊 𝒅𝒂 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒊𝒏𝒉𝒂
Daniel
𝒐𝒌 𝒏𝒐𝒔 𝒔𝒐 𝒗𝒂𝒊 𝒐𝒍𝒉𝒂𝒓 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝒄𝒂𝒔𝒂 𝒐𝒌
ela tá preto
𝒏𝒂𝒓𝒓𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒎𝒆𝒍𝒉𝒐𝒓𝒂𝒓 𝒂 𝒍𝒆𝒊𝒕𝒖𝒓𝒂
** : 𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒐𝒖 𝒎𝒐𝒗𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐
[...]: 𝒎𝒆𝒏𝒔𝒂𝒈𝒆𝒎
{... }: 𝒍𝒊𝒈𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐
(...): 𝒑𝒆𝒏𝒔𝒂𝒓
~..~ : 𝒎𝒖𝒓𝒎𝒖𝒓𝒂𝒓
💢💢: 𝒓𝒂𝒊𝒗𝒂
𝑨 𝒄𝒉𝒖𝒗𝒂 𝒇𝒊𝒏𝒂 𝒃𝒂𝒕𝒊𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒂 𝒂𝒔 𝒋𝒂𝒏𝒆𝒍𝒂𝒔 𝒅𝒂 𝒅𝒆𝒍𝒆𝒈𝒂𝒄𝒊𝒂. 𝑶 𝒔𝒐𝒎 𝒆𝒓𝒂 𝒓𝒊𝒕𝒎𝒂𝒅𝒐, 𝒒𝒖𝒂𝒔𝒆 𝒉𝒊𝒑𝒏𝒐́𝒕𝒊𝒄𝒐, 𝒎𝒂𝒔 𝑵𝒂𝒕𝒉𝒂𝒏 𝒏𝒂̃𝒐 𝒑𝒓𝒆𝒔𝒕𝒂𝒗𝒂 𝒂𝒕𝒆𝒏𝒄̧𝒂̃𝒐. 𝑬𝒍𝒆
𝒆𝒔𝒕𝒂𝒗𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂𝒅𝒐 𝒅𝒊𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒐 𝒎𝒐𝒏𝒊𝒕𝒐𝒓, 𝒄𝒐𝒎 𝒐𝒔 𝒃𝒓𝒂𝒄̧𝒐𝒔 𝒄𝒓𝒖𝒛𝒂𝒅𝒐𝒔 𝒆 𝒐 𝒐𝒍𝒉𝒂𝒓 𝒇𝒊𝒙𝒐 𝒏𝒂 𝒊𝒎𝒂𝒈𝒆𝒎 𝒄𝒐𝒏𝒈𝒆𝒍𝒂𝒅𝒂 𝒅𝒂 𝒖́𝒍𝒕𝒊𝒎𝒂 𝒄𝒆𝒏𝒂 𝒅𝒐 𝒄𝒓𝒊𝒎𝒆.
𝒂 𝒇𝒐𝒕𝒐 : 𝑵𝒐 𝒄𝒉𝒂̃𝒐 𝒇𝒓𝒊𝒐, 𝒎𝒂𝒏𝒄𝒉𝒂𝒅𝒐 𝒅𝒆 𝒔𝒂𝒏𝒈𝒖𝒆, 𝒖𝒎𝒂 𝒇𝒓𝒂𝒔𝒆 𝒅𝒆𝒔𝒆𝒏𝒉𝒂𝒅𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒄𝒖𝒊𝒅𝒂𝒅𝒐, 𝒒𝒖𝒂𝒔𝒆 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒓𝒐𝒗𝒐𝒄𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒊𝒏𝒇𝒂𝒏𝒕𝒊𝒍:
“𝑶𝒊, 𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒃𝒆𝒎? 𝑨𝒒𝒖𝒊 𝒆́ 𝑲𝒂𝒛𝒖𝒎𝒊, 𝑵𝒂𝒕𝒉𝒂𝒏. 𝑵𝒐 𝒒𝒖𝒂𝒓𝒕𝒐 𝒅𝒐 𝒎𝒆𝒊𝒐 𝒕𝒆𝒎 𝒖𝒎𝒂 𝒄𝒐𝒊𝒔𝒂.”
𝑵𝒂𝒕𝒉𝒂𝒏 𝒍𝒆𝒖 𝒂 𝒎𝒆𝒏𝒔𝒂𝒈𝒆𝒎 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝒒𝒖𝒂𝒓𝒕𝒂 𝒗𝒆𝒛, 𝒐𝒔 𝒐𝒍𝒉𝒐𝒔 𝒂𝒑𝒆𝒓𝒕𝒂𝒅𝒐𝒔, 𝒂 𝒎𝒂𝒏𝒅𝒊́𝒃𝒖𝒍𝒂 𝒄𝒆𝒓𝒓𝒂𝒅𝒂.
𝑲𝒂𝒛𝒖𝒎𝒊. 𝑼𝒎 𝒏𝒐𝒎𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒂𝒑𝒂𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂 𝒆𝒎 𝒏𝒆𝒏𝒉𝒖𝒎 𝒓𝒆𝒈𝒊𝒔𝒕𝒓𝒐. 𝑼𝒎 𝒏𝒐𝒎𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒂𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂 𝒄𝒓𝒊𝒂𝒅𝒐 𝒔𝒐́ 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒑𝒓𝒐𝒗𝒐𝒄𝒂𝒓.
Nathan
~𝑸𝒖𝒆𝒎 𝒅𝒊𝒂𝒃𝒐𝒔 𝒆́ 𝑲𝒂𝒛𝒖𝒎𝒊?~
*𝑬𝒍𝒆 𝒑𝒂𝒔𝒔𝒐𝒖 𝒂 𝒎𝒂̃𝒐 𝒏𝒐𝒔 𝒄𝒂𝒃𝒆𝒍𝒐𝒔, 𝒇𝒓𝒖𝒔𝒕𝒓𝒂𝒅𝒐. 𝑨𝒒𝒖𝒊𝒍𝒐 𝒏𝒂̃𝒐 𝒆𝒓𝒂 𝒔𝒐́ 𝒖𝒎𝒂*
𝒂𝒔𝒔𝒊𝒏𝒂𝒕𝒖𝒓𝒂 𝒆𝒓𝒂 𝒖𝒎𝒂 𝒋𝒐𝒈𝒂𝒅𝒂 𝒄𝒍𝒂𝒓𝒂. 𝑨𝒒𝒖𝒆𝒍𝒂 𝒎𝒖𝒍𝒉𝒆𝒓 𝒏𝒂̃𝒐 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒗𝒂 𝒂𝒑𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒎𝒂𝒕𝒂𝒏𝒅𝒐. 𝑬𝒔𝒕𝒂𝒗𝒂 𝒃𝒓𝒊𝒏𝒄𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝒆𝒍𝒆.
𝑨𝒏𝒂, 𝒖𝒎𝒂 𝒅𝒆 𝒔𝒖𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒍𝒆𝒈𝒂𝒔, 𝒂𝒑𝒂𝒓𝒆𝒄𝒆𝒖 𝒄𝒐𝒎 𝒖𝒎 𝒑𝒆𝒏𝒅𝒓𝒊𝒗𝒆 𝒏𝒂𝒔 𝒎𝒂̃𝒐𝒔.
Ana
𝑪𝒐𝒏𝒔𝒆𝒈𝒖𝒊 𝒖𝒎𝒂 𝒊𝒎𝒂𝒈𝒆𝒎 𝒅𝒂 𝒄𝒂̂𝒎𝒆𝒓𝒂 𝒅𝒆 𝒔𝒆𝒈𝒖𝒓𝒂𝒏𝒄̧𝒂 𝒅𝒐 𝒃𝒆𝒄𝒐 𝒂𝒕𝒓𝒂́𝒔 𝒅𝒐 𝒑𝒓𝒆́𝒅𝒊𝒐
Ana
𝑴𝒂𝒔 𝒏𝒂̃𝒐 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒓𝒆 𝒎𝒊𝒍𝒂𝒈𝒓𝒆. 𝑻𝒂́ 𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒃𝒐𝒓𝒓𝒂𝒅𝒐.
𝑵𝒂𝒕𝒉𝒂𝒏 𝒄𝒐𝒏𝒆𝒄𝒕𝒐𝒖 𝒐 𝒅𝒊𝒔𝒑𝒐𝒔𝒊𝒕𝒊𝒗𝒐 𝒆 𝒅𝒆𝒖 𝒑𝒍𝒂𝒚 𝒏𝒐 𝒗𝒊́𝒅𝒆𝒐. 𝑨 𝒒𝒖𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒆𝒓𝒂 𝒑𝒆́𝒔𝒔𝒊𝒎𝒂, 𝒎𝒂𝒔 𝒖𝒎𝒂 𝒔𝒊𝒍𝒉𝒖𝒆𝒕𝒂 𝒇𝒆𝒎𝒊𝒏𝒊𝒏𝒂 𝒔𝒖𝒓𝒈𝒊𝒂 𝒏𝒂 𝒊𝒎𝒂𝒈𝒆𝒎. 𝑪𝒂𝒃𝒆𝒍𝒐 𝒑𝒓𝒆𝒔𝒐 𝒆𝒎 𝒄𝒐𝒒𝒖𝒆, 𝒓𝒐𝒖𝒑𝒂𝒔 𝒑𝒓𝒆𝒕𝒂𝒔 𝒆 𝒋𝒖𝒔𝒕𝒂𝒔.
𝑬𝒍𝒆 𝒑𝒂𝒖𝒔𝒐𝒖 𝒏𝒖𝒎 𝒊𝒏𝒔𝒕𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄𝒊́𝒇𝒊𝒄𝒐. 𝑶𝒔 𝒐𝒍𝒉𝒐𝒔 𝒇𝒐𝒄𝒂𝒓𝒂𝒎 𝒆𝒎 𝒖𝒎 𝒃𝒓𝒊𝒍𝒉𝒐.
Nathan
~𝑬𝒔𝒑𝒆𝒓𝒂… 𝑰𝒔𝒔𝒐 𝒔𝒂̃𝒐… 𝒃𝒓𝒊𝒏𝒄𝒐𝒔?~
𝑨𝒏𝒂 𝒔𝒆 𝒂𝒑𝒓𝒐𝒙𝒊𝒎𝒐𝒖, 𝒄𝒖𝒓𝒊𝒐𝒔𝒂.
𝒄𝒐𝒏𝒇𝒊𝒓𝒎𝒐𝒖 𝑵𝒂𝒕𝒉𝒂𝒏. — 𝑶𝒔 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒐𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒑𝒂𝒓𝒆𝒄𝒆𝒓𝒂𝒎 𝒆𝒎 𝒅𝒖𝒂𝒔 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒂𝒔 𝒊𝒎𝒂𝒈𝒆𝒏𝒔.
Nathan
...que ela escolhesse. Sempre de longe, sempre um vulto.
Nathan
Um vulto com brincos dourados e uma assinatura de sangue.
Nathan encostou-se na cadeira, o cérebro acelerado.
Nathan
("Kazumi..."
"Ela não está se escondendo... está nos guiando.")
Mais tarde, na revisão dos relatórios da ocorrência, algo chamou a atenção dele. Um trecho simples, quase perdido entre anotações:
"Criança encontrada no quarto do meio. Em estado de choque.
Declarou estar com o pai, enquanto mãe estava no
Trabalho. Disse que a tia Izumi havia saído e deixado com o pai.”
Nathan
Nathan parou. Os olhos fixos numa única palavra: Izumi.
Izumi. Kazumi.
Coincidência demais para deixar passar.
Nathan
Ele foi até a sala da patrulha e chamou um dos policiais que esteve na cena.
Ei, você estava no caso da garota hoje, né?
Nathan
Quem ficou com ela depois?
jack
A tia apareceu pouco depois. A menina disse que a mãe estava a trabalhar e que a tia cuidava dela durante o dia.
jack
Isso. Izumi. Entrou no apartamento, falou com a garota com calma. Era bem tranquila. Ficou um 𝒑𝒐𝒖𝒄𝒐
Nathan
Ela estava de máscara?
jack
Não. Rosto limpo. Cabelo preso num coque. Roupa normal. Nem parecia nervosa. Sorriu, agradeceu a gente
Nathan
(Ela não usava máscara. Estava bem na nossa frente.)
Tudo começou a se alinhar como peças de um quebra-cabeça.
O pai da menina estava morto no chão. A menina havia dito que a tia saiu para ir ao mercado. Mas ela apareceu depois do crime.
Nathan
Não deixou a menina com o pai. Ela sabia que ele ia morrer
Nathan
Ou pior… ela mesma matou ele.
Enquanto isso, do outro lado da cidade, Izumi observava a sobrinha dormindo no sofá.
A TV estava ligada em volume
Baixo, jogando uma luz azulada no rosto calmo da garotinha.
Izumi ajeitou o cobertor sobre ela e caminhou até o quarto. Parou diante do espelho, onde pendiam seus brincos dourados.
Passou a mão levemente por eles e sorriu de canto.
izumi
Você está quase entendendo, Nathan… Mas ainda não chegou lá.
Ela sabia que ele começava a sentir. A conexão. A dúvida.
E era isso que tornava tudo mais divertido.
izumi
𝒗𝒂𝒊 𝒔𝒆𝒓 𝒍𝒆𝒈𝒂𝒍 𝒃𝒓𝒊𝒄𝒂́ 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒆𝒍𝒆
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