Eu sempre achei " bobeirinha" , porém , fantasiosas e até bonitinhas as lendas sobre Duendes e Gnomos , mas depois do que me aconteceu, passei a pesquisar , levar muito a sério, respeitar , acreditar e pesquisar sobre estes seres mágicos.
Aprendi em minhas pesquisas muita coisa sobre tais entidades da natureza.
Dentre elas, que Duendes e Gnomos , não são " a mesma coisa"...
Se engana redondamente quem pensa desta forma .
Os Duendes , tendem a serem naturalmente inclinados a serem malévolos enquanto os Gnomos, geralmente, são benévolos.
Ganhei de uma amiga, uma lembrancinha de São Tomé das Letras , cidadezinha localizada em MG , que é conhecida pelo seu forte misticismo, fator que lhe rende visita de estudiosos, ufólogos e curiosos durante todo o ano.
As lendas dizem , que o poder energético da cidade se dá pelo fato do local ter sido construído em cima de blocos de quartzito, emanando sempre boas energias.
A cidade é rica em lendas sobre bruxas , Duendes e seres das florestas.
Dentre as lembrancinhas vendidas aos turistas , estão cristais , bruxinhas e o famoso GARRADUENDE , que se trata de uma imagem de um duende dentro de uma garrafa.
Dizem que a energia e o poder da imagem da garrafinha, torna-se mais forte e verdadeiro, quando vc a recebe de presente de alguém, sem esperar.
E foi exatamente o que me aconteceu.
Ganhei desta amiga aquele "presente de grego".
Ela , como sempre foi muito ligada ao misticismo , me fez mil recomendações de como deveria cuidar de meu Duende.
Disse que eu deveria colocar sempre frutas para ele num canto da casa , um copo de leite ou vinho.
Colocá-lo para tomar sol pela manhã para energizá-lo...entre outros cuidados e mimos que o fariam sentir-se feliz.
Disse também, que eu deveria apresentá-lo a casa , como sua nova moradia , sua nova casa , dando-lhe assim as boas vindas ao seu novo lar.
Fiquei escutando aquelas orientações meio que embasbacada em saber que existiam pessoas que acreditavam piamente em tanto "besteirol".
Pensei cá comigo : " Não tenho tempo nem para me mimar, qnto mais a um pedaço de plástico dentro de uma garrafa".
Agradeci a gentileza e deixei o objeto sobre a escrivaninha do meu quarto e segui minha rotina.
No dia seguinte, ao chegar do trabalho, notei que a garrafinha estava na minha cabeceira da cama sobre meu criado mudo.
Estranhei, pois eu jurava que o havia deixado sobre a escrivaninha,aliás, já tinha até me esquecido dela.
A garrafinha estava ali , na minha frente com aquele bichinho feio me olhando.
Tentei ler alguma coisa, mas não consegui me concentrar com aqueles olhos enormes me encarando.
Outra coisa estranha que notei, foi que minha gatinha de nome "Blanca" (pois era totalmente branca) sempre dormiu comigo, desde que a adotei , porém, naquela noite ela não quis subir na cama.
Eu chamava e ela não pulava de jeito nenhum...
Até que a peguei e a coloquei ao meu lado.
Ela encarou o Garraduende e deu aquela chiada , mostrando os dentes , se debateu e com a agitação, derrubou a garrava que se espatifou no chão , liberando o Garraduende que caído no chão, me encarava .
A gata saiu imediatamente correndo do quarto.
" EU HEIN?" Pensei comigo...
Limpei os cacos de vidro e acabei me cortando com um caco.
Fiquei com raiva e joguei o bonequinho dentro do guarda roupa e fechei a porta.
Peguei no sono, porém , não descansei.
Tive uma noite péssima, agitada, toda hora acordava...
Levantei cansada e fui para o trabalho.
O local do corte doía e ficou vermelho como que inflamado.
Q dia interminável e chato!
Comecei a ficar com uma coriza e com uma leve indisposição. Sintomas de resfriado, coisa que era raríssimo de acontecer comigo.
Voltei para casa e encontrei minha mãe chateada , pois suas flores do jardim da frente , que cuidava com tanto esmero, que estavam todas em botões , prestes a desabrocharem , apareceram arrancadas e jogadas pelo chão do quintal.
Os pobres dos cachorros levaram a culpa e ficaram de "castigo" trancados no canil.
Fora que estavam muito agitados.
Não paravam de latir.
Minha gatinha Blanca , nem chegava perto de mim e/ou entrava em meu quarto.
E eu com aqueles sintomas de resfriado que não melhoravam.
No dia seguinte , quando fomos tomar café, ao colocarmos o leite fervido na mesa p consumirmos , notamos que o mesmo encontrava- se talhado.
Minha mãe abriu outra caixinha de leite e a mesma também estava talhada.
Aquele dia eu não fui trabalhar, pois estava com febre e cansada.
Minha gatinha Blanca ficou o dia todo sentada no alto da estante da sala e acompanhava com o olhar o que parecia algo que andava pela casa de um lado para o outro.
Aqueles dias estavam sendo atípicos em minha casa.
Dias intranquilos , agitados e desconfortáveis.
Pequenos acidentes domésticos aconteciam , do tipo , arroz que queimava no fogão com segundos de distração, portas batendo , leite talhando constantemente, eletrodomésticos , eletroeletrônicos e utensílios se quebrando os animais agitadíssimos...
Até minha mãe que sempre foi um doce de pessoa , estava irritada , ríspida e sem paciência com nada, a ponto até de brigarmos, coisa que nunca havia acontecido.
Naquela noite, ocorreu algo estranhíssimo.
Acordamos com um barulho horrível de gritos da minha gata Blanca , coisas caindo e os cães agitados latindo desesperadamente e uivando muito.
A sala estava destruída , os bibelôs de louça da minha mãe quebrados pelo chão, almofadas rasgadas enfim, tudo revirado, além de muito sangue no chão.
Minha gata estava sangrando .
Muito agitada e respirando com dificuldade.
Jogamos um cobertor nela para imobilizá-la e corremos para a emergência veterinária.
Havia um corte feio e profundo em seu pescoço.
Nem o veterinário soube especificar o que teria feito aquele corte.
Mas supôs-se que ela havia travado uma luta com um grande rato, tamanha a lesão apresentada.
Ela ficou internada e voltamos para casa para arrumar aquela bagunça.
Minha mãe ficou extremamente chateada pelos prejuízos e suas louças de valor sentimental.
No dia seguinte, uma amiga de minha mãe, veio a nossa casa e notou nossos semblantes diferentes e o ambiente pesado de nossa casa.
Esta amiga, era umbandista e médium.
Pediu permissão para minha mãe , se poderia fazer uma prece.
Minha mãe consentiu.
Sentamos a mesa da sala, com um copo d'água , ela acendeu uma vela e pôs-se a rezar.
Ela estremeceu e começou a dizer umas palavras com uma voz diferente da dela...
Disse para minha mãe que havia uma presença estranha em nossa casa, uma entidade, um espírito de muito longe , que estava com muita raiva e queria ver nossa intranquilidade .
Que era uma entidade , um espírito não humano .
Ela referiu que ele chegou ali por meio de outra pessoa.
E que teríamos que nos desfazer e livrar nossa casa daquilo.
Ela disse também , que não poderia nos ajudar e que só eu poderia nos livrar daquela situação, pois a ligação era comigo.
Lembrei-me imediatamente do Garraduende.
Não falei para minha mãe sobre ele.
Fui ao meu quarto e revirei o guarda roupa procurando por ele.
Só que não o achei por lá.
Fui encontrá-lo debaixo da minha cama sujo de sangue e perto de sua mãozinha, estava um pedaço considerável de caco de vidro de sua garrafa. Também sujo de sangue.
Levei um choque, chorei ao ver aquilo e lembrar da minha gatinha que se encontrava conosco já há anos e de seu estado de saúde que não era bom e também de tudo que estava acontecendo em minha casa e era tudo culpa minha.
Por não ter ouvido e respeitado as recomendações que minha amiga me passou com tanto carinho.
Ela tinha fé no Garraduende dela e para ela , dava sorte e quis me presentear com a mesma. Porém, foi o contrário.
Não fiz por merecer ...
Liguei o computador e comecei a pesquisar muito e ler tudo sobre os seres da florestas , Duendes, Elfos, Gnomos entre outros .
Origem, como cativá-los e agradá-los o que os descontentavam ...
No dia seguinte, aproveitando que minha mãe havia saído para o hospital veterinário, peguei o boneco, o caco de vidro, arrumei uma cesta de frutas bem bonitas , vinho, leite , flores , doces , tudo que havia lido que agradava a um Duende. Coloquei tudo dentro do carro e parti para um local de uma cidade do interior do estado do RJ que conhecia e onde havia uma linda cachoeira.
Lá chegando, escolhi um local perto de uma árvore bem grande e bonita estendi uma toalha e arrumei as frutas.
O copo de leite, o vinho e os doces ...
Coloquei o boneco ali ao lado dos agrados e o caco de vidro, joguei na cachoeira.
Pedi desculpas ao Garraduende e me vi conversando com ele e pedindo perdão pelo descaso com o qual o tratei.
Disse-lhe que o devolvia a natureza e que eu não merecia tê-lo em minha casa.
Rezei um Pai Nosso , pedi proteção , fiz o sinal da cruz e deixei o local sem olhar para trás.
Já no caminho de volta, recebi uma ligação de minha mãe dizendo que Blanca , a nossa gatinha, havia tido uma melhora considerável e que provavelmente , em 2 ou 3 dias seria liberada do hospital veterinário.
Agradeci a Deus.
Ao chegar em casa , fui recebida pelos cães como sempre com muito carinho e alegria que há alguns dias , não mostravam.
Mas o que me impactou foram as flores do jardim da frente da minha mãe.
Nunca estiveram tão bonitas!
As flores que antes haviam sido vandalizadas , estavam todas lindas e abertas , dando um espetáculo de cores vivas .
Agradeci mais uma vez a Deus e ao Garraduende.
Acredito eu, que ele tenha me perdoado e dado crédito ao meu sincero pedido de desculpas ...
( Por Sílvia Restani)
Época da faculdade , eu com meus 17/18 anos , como o Campus era longe de casa , meus pais permitiram( com muito custo), que eu morasse num apartamento alugado, com mais umas 4 colegas que estudavam tb na mesma instituição.
Dividíamos além do espaço, a alimentação , as contas...
Era um horror!
Gostava das colegas, porém , a privacidade era zero!
Algumas não respeitavam nosso sono, mexiam em nossas coisas, comiam nossas guloseimas , não colaboravam nas divisões de tarefas do lar, eram desleixadas e desorganizadas...
Enfim...cada qual com seu jeito.
Eu sempre fui muito organizada.
Estava me aborrecendo muito e não conseguia me concentrar nos estudos.
Falei com meu pai sobre o que ocorria e ele então alugou um apartamento só para mim.
Por sorte era mobiliado e o que faltava fomos providenciando aos poucos...
Era um prédio bem antigo , nem elevador havia.
Um espaço só para mim , decorado do meu jeito , eu " me sentia".
Morando sozinha e " independente"...
Ia para a faculdade pela manhã bem cedo, estudava até às 13h e após , ia para uma livraria famosa, onde arrumei um emprego de balconista e atendente.
Foi uma época muito feliz da minha vida, me sentia "adulta e independente", apesar de meus pais estarem por trás de meu sustento.
Eu ganhava pouco, apenas o suficiente para meus luxos e pequenas necessidades.
Foi numa noite em que havia chegado muito cansada que tudo começou...
Naquele dia, após as aulas, trabalhei na livraria e o dia foi especialmente agitado .
Fiquei encarregada de organizar sessões de livros por títulos e gêneros , chegando em casa mais tarde com muita dor de cabeça.
Tomei banho , comi alguma coisa e fui ler um artigo para uma possível prova oral a qual a minha turma havia sido "ameaçada" pelo professor a ter no dia seguinte.
Já passava de 01:00h da manhã e comecei a escutar barulhos vindo do apto de cima. Passos pesados e móveis sendo arrastados.
E depois um barulho mais forte de algo pesado caindo.
Pensei comigo : " Q HORA PRA SE FAZER FAXINA!" .
Fui deitar .
Pela manhã a mesma rotina se deu.
A noite, estudando e fazendo trabalhos novamente ouvi aqueles móveis sendo arrastados e depois o barulhão de algo pesado caindo.
Barulho alto e incômodo.
Dias se seguiram e aquela barulheira não tinha jeito.
Final de semana e/ou feriados durante o dia , quando não ia a casa de meus pais, eu permanecia em casa e nenhum barulho se ouvia vindo do apto de cima.
Fora isso , toda madrugada era a mesma perturbação.
Passos , móveis pesados sendo arrastados e o barulhão de algo caindo pesadamente ao chão.
Cheguei em casa aquela noite cansada e apaguei.
Acordei com os passos e depois aquela sequência de barulhos.
P...da vida , peguei uma vassoura e dei com o cabo, umas batidas fortes no teto e gritei : " ÔOOO OLHA A HORA!!"
Fiquei com tanta raiva que nem dormi direito depois.
No dia seguinte , me dirigi ao zelador do prédio, pois não havia porteiro .
E reclamei do barulho que vinha de cima do meu apartamento.
Ele olhou estranhamente para mim e falou: " ATÉ QUE DEMOROU PARA ACONTECER COM VC MENINA!
NÃO MORA NINGUÉM NO APTO DE CIMA HÁ TEMPOS!"
Eu estranhei e rebati a informação, repetindo e afirmando o que eu toda noite escutava.
E ele continuou dizendo com ar estranho :
" A moradora daquele apartamento suicidou-se , foi encontrada pendurada por uma corda no lustre. Enforcada !
Subiu numa cadeira e pendurou-se.
Foi encontrada dias depois do ocorrido.
O cheiro era terrível...
Aqui neste prédio, sempre ficam dois apartamentos vazios ...
O dela e o seu, pois ninguém aguenta os barulhos..."
Fiquei estarrecida, boquiaberta!!!
Nem fui a faculdade naquele dia.
Liguei para meu pai , contei o ocorrido e disse que queria voltar pra casa e que não queria mais ficar ali.
Enfim...
Voltei para casa de meus pais, para meu quarto e apesar de ser longe e cansativo o trajeto, fui para a faculdade de busão por um tempo até meus pais me presentearem com um carro.
Até hoje , tenho medo de ficar sozinha.
Ouço claramente aqueles barulhos em minha mente...
( Por Sílvia Restani)
lTive a infância mais doce q alguém poderia sonhar em ter.
Graças a Deus , cresci numa família bem estruturada , conhecendo limites e respeitando valores , estes, ensinados por meus pais e avós maternos que moravam conosco.
Morei na mesma rua e na mesma casa em que nasci por muitos anos . Portanto, ali, a vizinhança era como uma grande família.
Todo mundo conhecia todo mundo . Lá as crianças nasciam , cresciam , casavam enfim...na minha rua éramos todos conhecidos e vivíamos num tempo em q se podia colocar cadeiras nas calçadas ao anoitecer e ficar conversando , tomando um ar fresco . As casas eram de varandinhas , jardins e muros baixos.
Os vizinhos sempre agradando-se com guloseimas e nós crianças, podíamos brincar na rua sem medo. Bons tempos... Ao contrário da atualidade.
Dentre a vizinhança, havia algumas figuras inesquecíveis como Dona Emerenciana a Velhinha Pianista .
Dona Emerenciana desde q eu era muito criança , já era velhinha. Sua casa era muito bonita. Tinha uma cerca viva e baixa e um belíssimo jardim que dava para a sala de sua casa , onde ficava um grande piano de cauda lindamente envernizado e polido. Nele , Dona Emerenciana sentava-se por horas e tocava melodias inesquecíveis, dentre elas para mim , "NOTURNO" de Chopin. É claro q qndo criança ,eu não sabia o nome da música e muito menos quem era Chopin, seu compositor.
Mas qndo Dona Emerenciana tocava aquela música , eu punha as mãos em arcos na boca e gritava da cerca de sua casa: " TOCA DE NOVO DONA EMERENCIANA! "
Dali eu a via sorrir balançar a cabeça afirmativamente e logo começava a tocar novamente a minha música. Não sei pq , mas eu adorava aquela melodia.
E assim , seguíamos a vida...
Era a época da Páscoa e sempre viajávamos a fim de passar o feriado em casa de meus avós paternos . Meus avós maternos ficavam em casa e comemoravam com meus tios e demais amigos e vizinhos.
Viajamos então , passamos um final de semana muito gostoso , é claro q nos enchemos de chocolate ...
Parece q o feriado voou.
Ao voltarmos para casa , já vimos de dentro do carro nossos colegas da rua . Meu pai estacionou e eu e minha irmã já corremos para brincar e mostrar o que restara de nossos ovos de chocolate.
Enquanto conversávamos , ouvi a minha música favorita a qual referi anteriormente, "NOTURNO" de Chopin vindo da casa de Dona Emerenciana q já estava terminando. Corri então até a cerca viva da casa e repeti o que eu sempre fazia . Gritando: " TOCA DE NOVO DONA EMERENCIANA!"
Dali , eu a via sentada ao piano , com seu casaquinho rosa e seus cabelos branquinhos sorrindo e balançando a cabeça afirmativamente e assim, reiniciou a melodia q eu tanto gostava.
Aquele momento parece que demorou , porém, rapidamente minha avó veio ao meu encontro com a cara de zangada e puxou minha orelha bem forte dizendo : " O Q É ISSO MENINO!?? ISSO É BRINCADEIRA QUE SE FAÇA? JÁ PRA CASA ANTES Q TE DÊ UNS TABEFES!"
E saiu me puxando pelo braço e se desculpando com umas pessoas que saíram na varanda da casa de Dona Emerenciana , dentre elas sua filha que chorava compulsivamente com o lenço no nariz.
Eu não estava entendendo o que havia feito de mal e pq estava sendo castigado.
Foi ali que minha avó falou :
" NÓS ACABAMOS DE CHEGAR DO SEPULTAMENTO DE DONA EMERENCIANA! ELA MORREU ONTEM! E VC FAZENDO ESSA BRINCADEIRA!? Q FALTA DE RESPEITO É ESSE MOLEQUE??!!"
Eu levei um choque!
Eu havia acabado de vê-la tocar seu piano e ela sorriu p mim como sempre fazia!
Tentei explicar para minha avó e meus pais o que eu havia visto. Mas é claro que não acreditaram em mim e me deixaram de castigo. Somente uma tia minha , irmã de minha mãe , que era uma estudiosa do espiritismo , acreditou em mim e posteriormente conversou com meus pais sobre o assunto.
Mas "deixaram quieto". Ficou por isso mesmo. Pediram desculpas aos familiares enlutados da Sra falecida e eles relevaram, afinal, " era coisa de criança".
Este fato se passou há décadas ...
Hoje em dia , já um senhor de meia idade, leio muito sobre a doutrina espírita e sempre que ouço a música de Chopin , NOTURNO , num filme e/ou algum programa de tv , lembro deste ocorrido em minha infância e tb da doce Dona Emerenciana A velhinha pianista...
( Por Sílvia Restani)
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